Aleix Espargaró é liberado para Brno, mas Honda veta Miller

Tanto o espanhol quanto o australiano foram liberados pela MotoGP, mas fabricante japonesa, junto com a Marc VDS e o staff de Jack Miller, optou por deixar o piloto de fora do GP da República Tcheca

Lovely grid girl of Jack Miller, Marc VDS Racing Honda

Foto de: Toni Börner

Jack Miller, Marc VDS Racing Honda
Jack Miller, Marc VDS Racing Honda
Aleix Espargaro, Team Suzuki MotoGP
Aleix Espargaro, Team Suzuki MotoGP
Aleix Espargaro, Team Suzuki Ecstar MotoGP
Jack Miller, Marc VDS Racing Honda
Aleix Espargaro, Team Suzuki Ecstar MotoGP
Aleix Espargaro, Team Suzuki MotoGP
Jack Miller, Marc VDS Racing Honda

Aleix Espargaró e Jack Miller, que sofreram acidentes durante o final de semana do GP da Áustria e tiveram sequelas - o espanhol fraturou o dedo anelar da mão esquerda, enquanto o australiano fraturou o pulso direito e uma vértebra - foram declarados aptos pelos médicos da FIM (Federação Internacional de Motociclismo) para disputar o GP da República Tcheca, que acontece no próximo final de semana.

Apesar da liberação dos médicos, no entanto, Miller está fora da prova em Brno. A Honda - que fornece motos para a Marc VDS e que detém o contrato com o australiano - decidiu junto à equipe e aos responsáveis por cuidar da carreira do piloto que o melhor era focar na recuperação completa das lesões sofridas no Red Bull Ring.

Sendo assim, Miller perde a terceira prova na temporada, já que o piloto havia perdido o GP das Américas, terceira prova do ano, além da corrida na Áustria.

"Miller foi considerado apto pelos médicos em Brno, mas em conjunto com a Honda e com o staff do piloto, a equipe decidiu que o australiano não vai participar da corrida do próximo final de semana, o que permitirá a ele ter mais tempo para se recuperar das lesões no pulso e nas costas", disse o comunicado emitido pela Marc VDS.

Espargaró, que ao contrário de Miller correu na Áustria, não completou a prova devido às dores na mão. Já em Brno, o piloto da Suzuki revelou uma pequena melhora na mão e crê que não terá dificuldade nos treinos, mas segue preocupado com as dores durante a corrida - especialmente nos trechos de aceleração.

“Sinto-me um pouco melhor. Eles imobilizaram a minha mão para que eu não forçasse nada durante três dias e tiraram ontem à noite. Mas este período não é suficiente para uma recuperação completa - as duas fraturas ainda estão ali e o ligamento também está bastante comprometido", disse o espanhol, que reconheceu que se precisasse usar mais a embreagem, não poderia correr em Brno.

"Não usamos tanto a embreagem na MotoGP. Se eu estivesse na Moto2, certamente eu não seria capaz de correr, porque para mim seria impossível acionar a embreagem o tempo todo, explicou.

"Mas na MotoGP, o problema é a aceleração, que é extremamente forte. Você precisa ser muito agressivo com o guidão em cada trecho de aceleração, então devo sofrer bastante na corrida - na Áustria, foi impossível terminar a prova devido às dores. Vamos ver o que acontece aqui", completou.

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