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Iannone pede mudanças na Suzuki para melhorar aceleração

Andrea Iannone diz que problemas na saída de curva comprometem significativamente potencial da moto nas corridas

Andrea Iannone, Team Suzuki MotoGP

Andrea Iannone, Team Suzuki MotoGP

Gold and Goose / Motorsport Images

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Bradley Smith, Red Bull KTM Factory Racing, Andrea Iannone, Team Suzuki MotoGP
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Andrea Iannone, contratado pela Suzuki para a temporada 2017 da MotoGP, tem sofrido para atingir os níveis que Maverick Viñales alcançou no ano passado, quando ainda era piloto do time. Após cinco etapas, Iannone ocupa a 15ª posição no campeonato, tendo sofrido quedas no Catar e na Espanha.

Em Le Mans, pista na qual Viñales conquistou no ano passado o primeiro pódio da Suzuki desde o retorno à MotoGP - terminando em terceiro, a pouco mais de 14 segundos de Jorge Lorenzo, o vencedor - Iannone cruzou a linha de chegada em décimo, a 48 segundos de Viñales, agora na Yamaha, o vitorioso na França.

Para o italiano, o que tem dificultado a vida da Suzuki nesta temporada é a falta de grip na traseira, que o faz perder muito tempo nas saídas de curva. "A Suzuki tem uma aderência muito boa no meio da curva, com inclinação eu tenho muito grip. No seco, porém, a moto patina demais quando eu a levanto", disse.

“Não consigo usar a potência, a moto empina, tudo é um pouco complicado. Mas há pontos fortes - eu tenho boa velocidade de curva e agilidade. Estamos tentando melhorar em todos os aspectos, passo a passo, para utilizarmos nosso potencial", afirmou.

Iannone crê que o problema atual da Suzuki nas acelerações está no hardware e no acerto da eletrônica.

“Não é possível focar apenas em um ponto", disse. "Temos uma ideia clara para o futuro e a Suzuki está começando a trabalhar para resolver o problema. Pedi a eles para tentar melhorar a aderência e outros aspectos e os rapazes foram reativos e já estão trabalhando, o que me deixa muito feliz."

Além disso, o piloto completou dizendo que também há trabalho a ser feito nas freadas. Combinados, os problemas de aceleração e de freada tornam as ultrapassagens complicadas, segundo o italiano.

“É bastante complicado reduzir a velocidade no ponto de freada", comentou. "Na dianteira, é difícil para mim no início da freada e quando eu começo a inclinar a moto. Na entrada da curva, a moto não reduz a velocidade, sempre chego nesse ponto muito veloz. Espero que melhoremos isso no futuro.

“Não sou forte no ponto de freada e perco também na saída de curva, especialmente na primeira parte das corridas. Isso faz com que seja muito difícil para nós executar ultrapassagens", completou.

Reportagem adicional por William Zinck

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