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Lorenzo: "não somos competitivos em nenhuma área"

Jorge Lorenzo reconhece que Yamaha não apresentou rendimento para andar na frente no primeiro dia de atividades em Sachsenring; Valentino Rossi espera ser mais competitivo na classificação e na corrida

Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing

Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing

Gold and Goose / Motorsport Images

Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing crash
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Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing crash
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing crash
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Jorge Lorenzo, Yamaha Factory Racing crash
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Jorge Lorenzo enfrentou muitas dificuldades nesta sexta-feira (15), primeiro dia de atividades para o GP da Alemanha de MotoGP. Além de sofrer com a falta de ritmo da Yamaha, o espanhol protagonizou um forte acidente no início do primeiro treino livre - sem maiores consequências, no entanto.

No fim do dia - o atual campeão foi o 12º pela manhã e 16º à tarde - Lorenzo disse que a M1 simplesmente não foi competitiva nesta sexta, negando que o acidente tenha afetado a confiança na pilotagem.

"Tenho certeza de que se a corrida fosse amanhã e em Le Mans, eu seria competitivo. Foi uma combinação de fatores que me fez ser lento. Já vimos a Yamaha sofrer nestas condições e eu sofri ainda mais, pois as outras Yamahas ficaram entre os dez primeiros", disse.

"Sofri porque a aderência era muito baixa e, depois do acidente, foi um pouco difícil andar rápido. No momento, não somos competitivos em nenhuma área - frenagem, contorno de curva, aceleração, nada. Não temos aderência, então não conseguimos andar rápido em nenhum setor e por isso estamos a 1s5 dos mais velozes", acrescentou.

Sobre o acidente logo no início das atividades, o espanhol disse que está tudo bem e que pode pilotar normalmente.

"Estou bem, não tenho nenhuma contusão ou fratura e posso pilotar sem problemas. O que aconteceu é que a pista estava muito fria e eu entrei um pouco mais rápido na curva 11 do que na volta anterior e a frente travou. Estou muito mais lento do que no ano passado, mas as condições e pneus não são os mesmos", ponderou.

Rossi também não está otimista

Valentino Rossi não teve uma manhã tão ruim quanto a de Lorenzo e terminou em quarto. À tarde, entretanto, o italiano também foi vítima da falta de ritmo da M1 e foi apenas o 14º, a mais de 1s3 do tempo de Maverick Viñales, o mais veloz da sexta.

Rossi, assim como o companheiro de equipe, não se mostrou muito empolgado com as possibilidades da Yamaha neste final de semana. O italiano, porém, deposita esperanças em melhoras na classificação e na corrida.

"Foi um dia complicado, pois a temperatura estava muito baixa e isso dificulta as coisas para nós. Além disso, foi perigoso, porque o composto macio para a dianteira não é adequado para estas temperaturas", disse.

"Creio que podemos ser um pouco mais rápidos, mas nosso potencial não é nada especial. Hoje sofremos muito com a dianteira, não me senti confortável de jeito nenhum, especialmente nas curvas para a direita - como a 11 - então não consegui dar uma volta em 100%", afirmou.

"De qualquer forma, esperamos que amanhã e especialmente no domingo tenhamos temperaturas mais agradáveis, pois assim poderemos ser mais competitivos", completou.

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