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Rossi: Ser quarto no campeonato é o alvo “realista”

Piloto teme forma atual da Ducati e continua pessimista quanto a melhora da Yamaha nesta temporada

Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing

Gold and Goose / Motorsport Images

Apesar de Valentino Rossi estar em segundo no campeonato de pilotos faltando oito provas para o final da temporada, ele está 59 pontos atrás do líder Marc Márquez em meio a uma queda de competitividade da Yamaha.

Salvando um sexto lugar no Red Bull Ring após sair do 14º posto no grid, Rossi está agora com apenas 12 pontos de vantagem sobre o terceiro no mundial, Jorge Lorenzo, que venceu a corrida. Andrea Dovizioso é o quarto, um ponto atrás de Lorenzo.

Embora esperançoso de que o desempenho ruim da Yamaha na Áustria não será repetido em Silverstone, Rossi admitiu que Lorenzo e Dovizioso são capazes de superá-lo no campeonato, dada a forma superior atual da Ducati, produzindo vitórias seguidas.

“Realisticamente, acho que as Ducatis vão me vencer, porque agora estão bem perto nos pontos e eles são muito rápidos”, disse Rossi.

“Seria bom lutar pelo pódio em quase todas as pistas, mas eles três (com Márquez incluído) foram mais rápidos neste ano, então será difícil. Mas temos que tentar e espero que nas próximas pistas, com mais curvas, possamos estar mais perto.”

“No ano passado, a corrida de Silverstone foi uma das mais legais. Larguei da primeira fila e estava na frente. Liderei durante 16 voltas e a certa altura achei que podia ganhar, mas Dovizioso e Maverick Viñales me passaram.”

"Podemos ser rápidos, mas precisamos ver se Márquez e as Ducatis são mais rápidos que no ano passado."

Antes da corrida de Silverstone, Rossi irá fazer um teste com a Yamaha em Misano no domingo, antes de outro treino em Aragón, após o fim de semana do GP da Grã-Bretanha.

Depois de não ter feito nenhum progresso real no teste pós-corrida em Brno no início deste mês, Rossi disse que é pessimista em relação a qualquer ganho significativo nos próximos testes.

"O importante é começar a tentar alguma coisa", disse ele. “Misano também é importante, porque é a minha corrida em casa. Mas eu não acho que nesses dois testes daremos um grande passo”.

"No ano passado, em Misano, não corri porque estava lesionado, por isso seria bom conseguir um bom resultado para todas as pessoas que estarão lá para me ver."

Reportagem adicional por Oriol Puigdemont

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