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Suzuki admite que não esperava início ruim em 2017

Davide Brivio, chefe da Suzuki, diz que início abaixo do esperado pegou time de surpresa, após resultados promissores na pós-temporada de 2016

Andrea Iannone, Team Suzuki MotoGP

Foto de: Gold and Goose / Motorsport Images

Andrea Iannone, Alex Rins and Davide Brivio, Team Manager, Team Suzuki Ecstar MotoGP
Alex Rins, Team Suzuki MotoGP
Davide Brivio, Suzuki MotoGP Team Manager
Davide Brivio, Suzuki MotoGP Team Manager
Andrea Iannone, Team Suzuki MotoGP
Andrea Iannone, Team Suzuki MotoGP
Andrea Iannone, Team Suzuki MotoGP

A Suzuki teve uma temporada promissora em 2016, voltando ao topo do pódio no GP da Grã-Bretanha com Maverick Viñales, além de algumas presenças em pódios em outras etapas. Para repor a saída de Viñales, o time contratou Andrea Iannone, que no primeiro contato com a GSX-RR ficou impressionado com a dirigibilidade da moto.

Após sete corridas na temporada 2017, entretanto, Iannone é apenas o 15º no campeonato, com 11º como posição média de largada e um sétimo lugar como melhor resultado. No GP da Catalunha, Iannone foi o melhor piloto Suzuki, cruzando a linha de chegada em 16º, a mais de 40 segundo de Andrea Dovizioso, vencedor da prova.

Davide Brivio, chefe da Suzuki, admitiu que ficou surpreso por ainda estar lidando com problemas de dirigibilidade que eram fraquezas em 2016, na eletrônica - para melhorar a aderência na traseira.

“Para ser honesto, não esperava que fosse demorar tanto tempo, pois começamos muito bem, eu diria, após Valência. Depois do teste, Andrea se disse muito feliz com a moto. Tudo bem, na época ele ressaltou que a eletrônica precisava melhorar e ainda estamos fazendo isso", disse Brivio.

“De qualquer forma, ele estava feliz. Quando as corridas vieram, porém, enfrentamos mais dificuldades. Fizemos algumas mudanças para a moto deste ano, como na eletrônica. A nosso ver, foram todas mudanças positivas."

“No inverno (europeu), tivemos um chassi que acabamos não utilizando. Estamos correndo na maior parte das corridas com o chassi de 2016. O motor é um pouco melhor, mais rápido, mais potente", afirmou.

“Não vou dizer que cometemos algum erro. Eu não sei se devemos considerar os pneus como fator, talvez correr nesses lugares muito quentes tenha ampliado o problema. Estamos tentando entender."

A Suzuki ficou em Barcelona para dois dias de testes privados, tentando o que Brivio descreveu como "novas ideias em coisas antigas para tentar entender alguns fatores."

Além disso, o time experimentou uma "evolução de chassi para trabalhar com a aderência na traseira". Alex Rins, retornando de contusão, e Sylvain Guintoli - que substituiu Rins nas três corridas anteriores - se juntaram a Iannone nos testes.

“Com todas as dificuldades, creio que o que mais nos prejudica é que Andrea passou bom tempo como único piloto nosso", reconheceu Brivio.

“Não temos time satélite, o que talvez seja mais uma fraqueza nossa. E Alex Rins estava machucado - em outras equipes ou fabricantes, há vários pilotos", completou.

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