Yamaha ainda sofre com a eletrônica, diz Rossi

Valentino Rossi continua a ser pessimista na Tailândia e duvida que os técnicos responsáveis pela eletrônica possam encontrar uma solução para os problemas de sua M1

Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing

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Gold and Goose / Motorsport Images

Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing
Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing practice start
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Este sábado, Valentino Rossi deu um total de 65 voltas no circuito de Buriram e seu melhor tempo o deixou a nove décimos de Marc Márquez, o mais rápido do dia.

Rossi disse que ficou encantado após os dois primeiros dias de testes em Sepang, embora a frustração surgisse depois que os fantasmas que torturaram a Yamaha voltaram a se manifestar.

Duas semanas depois, os problemas com a eletrônica não foram resolvidos por mais que os técnicos da Yamaha tenham trabalhado, uma circunstância que já começa a preocupar Il Dottore.

Falta um mês é para o campeonato começar no Qatar (18 de março) e o italiano não pensa que seja viável acreditar que a situação mudará demais até lá.

"Foi um dia complicado. No começo, consegui ir mais rápido que na sexta-feira, mas então começaram a surgir muitas bolhas (nos pneus) e isso nos deu muito trabalho", resumiu Rossi.

"Eu duvido que possamos consertar a eletrônica antes do início do campeonato. Os japoneses (da Yamaha) trabalharam duro durante todo esse inverno, mas nada que tentamos, nem na Malásia nem aqui, nos permitiu dar esse passo adiante", completou o multicampeão.

"Isso me preocupa porque estamos passando um momento ruim. O desempenho nessas motos é dividido em 50% entre mecânica e eletrônica. De mecânica você tem o chassi, o garfo, as suspensões e o motor. Mas há dispositivos eletrônicos que o ajudam, acima de tudo, a não destruir os pneus", acrescentou.

"Devemos continuar trabalhando para tentar encontrar outras maneiras de nos ajudar a acelerar. A coisa positiva sobre estes tipos de problemas é que eles podem ser resolvidos rapidamente", concluiu Rossi.

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