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26º, Cacá pede “padre louco” invadindo a pista por hexa

Piloto critica corrida de apenas 40 minutos para decidir o campeonato e volta a lamentar punição em Curitiba

Cacá Bueno

Cacá Bueno

Bruno Terena

Cacá Bueno
Cacá Bueno em Curitiba
Cacá Bueno
Cacá Bueno
Cacá Bueno

Se ficou ruim para Marcos Gomes, ficou pior para Cacá Bueno. O carioca da Red Bull foi pego pela chuva no final da classificação deste sábado (12) em Interlagos e não pôde fazer melhor do que um 26º ficando apenas na 13ª fila do grid.

Gomes larga atrás, em 27º, mas infelizmente para Cacá, apenas uma posição no top-4 interessa pelo título.

“Vou ter que contar com a sorte”, disse ao MOTORSPORT.COM em Interlagos.

“Com chuva, lama, raio, Safety Car... e padre louco. Qualquer coisa amanhã está valendo para que eu consiga em 40 minutos me recuperar”. Cacá faz referência ao padre irlandês Cornelius Horan, que invadiu o GP da Grã-Bretanha de F1 em 2003 e a maratona olímpica em 2004, tirando o brasileiro Vanderley Cordeiro de Lima da liderança, para chamar atenção de religião.

Cacá voltou a criticar sua suspensão em Curitiba em agosto, mas também não elogiou o fato de a corrida final do ano com pontos dobrados ter apenas 40 minutos – menos que as habituais corridas 1, de 48.

“Não vou fazer ‘mimimi’ porque falei que não ia, mas 40 minutos para a última prova é muito pouco. Antigamente a corrida final tinha uma hora ou 50 minutos. Está muito curto.”

“Mas é isso aí. É como o sistema de classificação atual, que acho terrível. Mas agora é tentar fazer a prova mais brilhante da temporada. Foi um golpe duro, mas ainda luto pelo hexa. Temos 24 horas para a sorte voltar - ela que não esteve conosco neste ano.”

"Infelizmente a corrida de amanhã não começa na largada. Começou em Curitiba, com a punição. Se eu e Marquinhos largássemos lado a lado com quatro pontos de diferença seria incrível para o público e para a TV.”

“O risco de não conseguir acabou aumentando muito para mim. Mas, mesmo assim, com certeza o Marquinhos preferia estar largando lá na frente, para fazer a corrida dele. Com o respeito aos adversários, se chove cinco minutos antes, teríamos uns cinco ou quatro carros largando mais atrás. O top-5 do grid é muito forte. Mesmo que eu avance rápido, estes cinco primeiros já estarão bem longe.”

Falando do problema que o tirou dos momentos finais do treino, Cacá disse que ainda não sabe o que houve. “O carro desligou. Eu vinha sendo o mais rápido na chuva, e depois o Rubinho me passou. Mas foi de repente, não pude fazer nada. Precisamos ver o que houve.”

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