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Chefe da Stock Car se preocupa com efeito de má audiência da F1

Diretor-geral da Vicar, Maurício Slaviero vê esporte tendo de se adaptar à diversidade oferecida nos tempos atuais

Maurício Slaviero

Maurício Slaviero

Marcos Gomes
Largada corrida 2
Valdeno Brito e Cacá Bueno
Allam Khodair
Largada corrida 1
Cacá Bueno
Rubens Barrichello

Mesmo passando por bom momento na TV a cabo e tendo bons motivos para comemorar a competitividade da temporada atual, o diretor-geral da Vicar, Maurício Slaviero, teme que a queda de popularidade da Fórmula 1 possa de alguma forma afetar a Stock Car.

Atualmente a categoria mundial tem visto seus números de audiência e de fãs nos autódromos caindo sensivelmente. Mesmo seguro de sua categoria, Slaviero tende a crer que isso possa afetar a Stock de alguma maneira.

“Essa queda preocupa, claro”, disse ele ao Motorsport.com.

“Mas temos de nos adaptar a esta nova tendência. Acho que no futuro cada esporte vai ter o seu nicho.”

“O mundo está muito diferente do que era. Não vamos mais ter um esporte unanimidade. Obviamente se tem esportes com mais visibilidade e outros com menos. Por exemplo, futebol é unanimidade, mas não vai mais ser.”

“Você pega criança hoje em dia. Por exemplo, nem todos os amigos do meu filho são fãs de futebol. O mundo mudou. É difícil você manter o mesmo número de pessoas assistindo à F1.”

“Quer ver um exemplo: MMA. Até um ano atrás todo mundo falava, agora você não vê mais. É uma questão de moda. Caiu um pouco, mas não vai perder o seu nicho. Da mesma maneira, o automobilismo vai ter o seu nicho. Assim como o vôlei e qualquer outro esporte.”

Carros novos

Ao Motorspoert.com, Slaviero também confirmou que o carro novo que seria estreado pela Stock Car no ano que vem só será usado “daqui dois ou três anos”. No entanto, para este ano, são esperados avanços.

“Talvez nos próximos dias divulguemos algo oficial, de forma mais bem detalhada”, falou em Curitiba.

“Estamos finalizando um pouco esses detalhes, mas provavelmente vamos fazer essa implementação em duas ou três etapas. Até pela própria questão da economia atual, que não vai bem.”

“A ideia é de fazer uma implementação completa em dois ou três anos. Por essas questões comerciais nós tivemos de reavaliar. Mas não há nada oficial para que eu possa garantir.”

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