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Vencedor na corrida 2, Galid comemora troca de chassi

Quase dois anos após primeira vitória, piloto da Ipiranga-RCM se enche de confiança após triunfo em Goiânia

Galid Osman em Goiânia
Galid Osman em Goiânia
Galid Osman e Thiago Camilo
Galid Osman e Thiago Camilo
Galid Osman em Goiânia
Galid Osman, #28 SP/RCM Ipiranga Chevrolet
Galid Osman, #28 SP/RCM-Ipiranga Chevrolet

Desde a pole position conquistada em Curitiba, na quarta etapa do ano passado, Galid Osman vinha tendo uma série de corridas ruins abaixo do que havia feito pela Ipiranga-RCM no ano de 2014 (quando chegou a vencer uma prova) e no início de 2015.

A justificativa estava em seu carro, segundo ele mal ajustado. O carro novo entrou em cena quando o piloto bateu em um treino em Curitiba no ano passado e deu perda em seu chassi. Agora, com um novo engenheiro e um novo chassi, Galid espera que sua má fase tenha terminado.

“Estamos vindo de um momento difícil. Em 2014 eu fui bem, 2015 apanhei e em 2016 estou me superando com minha equipe”, falou ao Motorsport.com. “Posso terminar bem no fim do ano.”

“Quando troquei o carro no ano passado, acabou para mim. Não consegui mais ser competitivo. Neste ano comecei com outro chassi e outro engenheiro. Montamos outra estrutura e deu certo. A equipe está muito unida. Eu e o Thiago (Camilo) estamos trabalhando junto, muito mais do que a gente sempre trabalhou.”

Para ganhar, Galid se beneficiou de uma largada agressiva na corrida 2 após investir em uma estratégia na corrida 1 pensada para a segunda prova. Ele superou Barrichello, Fraga, Zonta e o companheiro Camilo na primeira volta.

“Tivemos ontem uma reunião de mais de uma hora na equipe para saber qual estratégia usar. E classificando em 12ª, decidimos parar no começo e depois tentar manter o ritmo bem forte.”

“Depois que nós terminamos a primeira corrida em quarto dos que pararam (14º na pista) sabia que tínhamos chance de vencer. Passei o Rubinho e o Fraga na largada. Sabia que só faltava o Zonta para me manter entre o primeiro dos que pararam. Consegui ainda na primeira volta.”

“Depois veio a parte mais difícil: manter durante 15 voltas o Fraga e o Rubinho atrás. Mas consegui e estou muito feliz.”

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