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Fittipaldi terá alta nesta semana e fará tratamento nos EUA

Após acidente em quali das 6 Horas de Spa, sequência de recuperação será em Indianápolis e o piloto espera voltar a pilotar daqui oito semanas

#10 Dragonspeed BR Engineering BR1: Pietro Fittipaldi

#10 Dragonspeed BR Engineering BR1: Pietro Fittipaldi

JEP / Motorsport Images

Pietro Fittipaldi, Dale Coyne Racing with Vasser-Sullivan Honda
#10 Dragonspeed BR Engineering BR1: Pietro Fittipaldi
Pietro Fittipaldi, Team LeMans
#10 Dragonspeed BR Engineering BR1: Henrik Hedman, Ben Hanley, Pietro Fittipaldi

Pietro Fittipaldi teve uma boa notícia nesta terça-feira em sua recuperação, após o forte acidente no treino classificatório das 6 Horas de Spa-Francorchamps, prova válida pelo Mundial de Endurance (WEC). O piloto terá alta do hospital em Liege (Bélgica) nesta semana e já na sexta-feira viaja para Indianápolis, onde continuará sua recuperação com dois médicos especializados neste tipo de tratamento.

"Eu estou muito melhor agora. Eu passei por um susto muito grande, mas já me recuperei bastante e nesta sexta-feira eu irei para Indianápolis, onde estarei com os médicos da Indy, Terry Trammell e Steve Olvey. Eles são bastante experientes em casos de acidentes no automobilismo e já cuidaram do Nelson Piquet, do Tony Kanaan, do meu avô (Emerson Fittipaldi), Dario Franchitti etc", diz Pietro.

A cirurgia na fratura exposta da perna esquerda e a outra próxima ao tornozelo da perna direita foram realizadas com sucesso e o piloto pensa em fazer uma boa recuperação para voltar às pistas ainda em julho.

"Os médicos que vão cuidar do meu caso nos Estados Unidos viram as fotos da minha cirurgia e o raio-x, então eles acham que a minha recuperação será mais rápida do que estávamos prevendo anteriormente. A minha meta é estar pilotando um carro daqui oito semanas e se possível competir na Indy em Mid-Ohio (29 de julho)”, diz Pietro.

Sobre o acidente, o piloto brasileiro contou que conversou com a equipe e a suspeita principal de causa é mesmo o problema eletrônico que travou seu volante na veloz curva Eau Rouge.

“O carro simplesmente apagou todo o sistema hidráulico do volante e ele ficou duro, por isso não consegui virar. Eu estava acima dos 250 km/h e tentei frear, mas infelizmente não foi possível diminuir mais a velocidade e o carro foi reto no muro", diz Pietro.

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