Para di Grassi, altitude aumenta imprevisibilidade no México
Lucas di Grassi acredita que o fato de as 6 Horas do México serem realizadas em um local de altitude elevada fará com que prova seja ainda mais interessante








A próxima etapa do Mundial de Endurance acontece só no próximo mês - no dia 3 de setembro, para ser exato. As 6 Horas do México estreiam no calendário do WEC e trazem um elemento que pode modificar a relação de forças na prova e já desperta a curiosidade dos pilotos: a altitude.
O circuito Hermanos Rodriguez fica na Cidade do México, a 2.285 metros do nível do mar. O ar mais rarefeito mexe não somente com a aerodinâmica - tão importante, especialmente nos carros da LMP1 - mas principalmente com os motores.
Lucas di Grassi destacou o elemento altitude e acredita que isso pode deixar a corrida no México ainda mais emocionante do que as etapas anteriores da temporada 2016 do WEC.
“Acho que veremos um grid espetacular na Cidade do México. A longa reta é muito interessante em termos de velocidade final, mas também precisamos ver como os motores e os sistemas híbridos serão afetados pela altitude elevada", disse o brasileiro, que divide o Audi #8 com Oliver Jarvis e Loic Duval.
“Por isso creio que a prova será ainda mais acirrada pela longa reta. É um circuito que em muitos aspectos lembra Fuji, em que precisamos encontrar um meio termo entre o trecho de alta e as curvas de baixa", completou.

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