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Ultrapassagens, percepção, atenção: Prost analisa por que muitos preferem a F1 do passado

O tetracampeão pode não concordar com tudo, mas fala sobre os fãs que consideram a Fórmula 1 melhor no passado, especificamente em sua época

Alain Prost,  McLaren, Nigel Mansell, Williams and Nelson Piquet,  Williams

Diz a canção que qualquer tempo passado parece ser melhor, e há um certo componente melancólico em cada ser humano que nos faz ansiar pelo que não temos mais e valorizar de forma exacerbada o que vivemos.

A Fórmula 1 não foge desse mantra e você já ouviu em algum momento que tal era é melhor que o presente. No entanto, quando os argumentos são apresentados e esse debate é levantado por um tetracampeão mundial que segue ligado ao esporte, ele se torna no mínimo interessante.

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No entanto, Alain Prost, que foi o maior rival de Ayrton Senna na categoria, não chega a dar sua opinião, se limitando a esclarecer porque os fãs em geral acreditam que a F1 era mais interessante no passado.

Ele fez isso em uma edição recente de seu novo podcast, Prost in the paddock, onde o atual diretor não-executivo da Alpine expõe as razões para esses pensamentos.

"Bem, para começar, por exemplo, tivemos muito mais ultrapassagens na minha época, com certeza", disse Prost, que correu na F1 entre 1980 e 1993.

"Mas você precisa olhar para o todo. Às vezes, como na vida, a percepção é mais importante do que a verdade. A percepção que as pessoas tinham, e eu sei porque às vezes eu perguntava para as pessoas que assistiam a F1 naquela época e agora, por que elas acham que o passado era mais interessante".

"Eu pergunto aos fãs o que eles acham que havia de diferente. Lembro-me de algumas respostas. Uma delas foi muito interessante".

"A pessoa me disse: 'Quando você corria, estávamos na frente da televisão do início ao fim. E sabíamos que tudo poderia acontecer'. Por exemplo, confiabilidade. Os motores quebravam e a fumaça branca que saía do carro ajudava os fãs a entenderem o que estava acontecendo".

Quem defende que a F1 era melhor antes sempre fala em ultrapassagens, um aspecto que Prost volta a apontar: "Hoje, tudo é complicado".

"Por exemplo, o DRS é artificial. Ok, o DRS tem sua utilidade porque, sem ele, poderíamos ter menos ultrapassagens. Mas se voltássemos ao esporte que tínhamos no passado, não acho que as pessoas ficariam mais ou menos interessadas. Não haveria grande diferença, porque às vezes temos algumas ultrapassagens que são tão fáceis que nem parecem corridas".

No final, Prost está convencido apenas de uma coisa: "Na verdade, é muito difícil de agradar aos telespectadores".

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