Lucas Lucco analisa trajetória na Porsche Cup e destaca pontos fortes e fracos como piloto

Porsche Cup: Lucas Lucco destaca ponto forte e fraco como piloto

Lucas Lucco

Foto de: Rafael Gagliano

A temporada 2024 da Porsche Cup Brasil traz o grid mais estrelado da história da categoria em seus 20 anos. E, entre os destaques, está o cantor e ator Lucas Lucco, que faz sua estreia no automobilismo dentro da classe Sprint Trophy, a “categoria-escola” da Porsche. E mesmo sem experiência prévia, o mineiro vem deixando sua marca.

Logo na etapa de estreia, em Goiânia, Lucco garantiu um segundo lugar na corrida da Trophy, repetindo o pódio no Velocitta, quando foi o terceiro colocado.

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Em entrevista ao Motorsport.com em Interlagos, onde ele disputa a terceira etapa de 2024, Lucco lamentou o fato de a temporada da Trophy já estar chegando ao fim, com somente mais duas provas após a deste fim de semana, mas ressalta sua rápida evolução.

“É triste porque está quase acabando, passou da metade já. Queria que tivesse mais corridas, mais etapas. Até aqui, estou achando muito legal correr na Trophy, estar nessa categoria escola, pegando muitos ensinamentos, com meu coach, o Diego Nunes, estudando bastante”.

“Estou mais que surpreso com tudo que aconteceu nesse ano, peguei aquele segundo lugar na primeira etapa, depois um terceiro no Velocita, que foi mais surpreendente ainda para mim, porque é uma pista muito difícil, até mesmo no simulador. Mas acabei indo até melhor que Goiânia”.

Mas os bons resultados nas etapas anteriores trazem também um lado meio negativo para Lucco.

“Agora, Interlagos, eu estou um pouco nervoso. É uma pista diferente, uma pista que a gente ouve falar desde criança então tem um negócio meio nostálgico para mim, mas estou muito feliz com essa oportunidade e eu espero que eu consiga um pódio”.

“Estou um pouco nervoso porque, agora que eu peguei pódio em todas as etapas, parece que eu me pressiono para pegar um pódio nessa etapa”.

Mesmo tendo apenas uma breve experiência no esporte a motor, o cantor já consegue apontar onde ele se destaca e onde ele ainda precisa melhorar para seguir crescendo na categoria.

“Meu ponto fraco é ponto de aceleração e ponto de frenagem. Meu coach vive falando que eu estou freando 50 metros antes do que deveria. Não gosto de falar que é medo porque eu não sou medroso, mas acho é que um receio, sabe? É um receio de estar pela primeira vez na pista, dá um frio na barriga”.

“Mas o meu ponto forte eu acho que é justamente na hora da corrida. É quando eu fico menos nervoso, ao contrário de muita gente. Sei lá, quando as luzes apagam, não sei o que acontece. Mas aquele momento ali para mim é o melhor”.

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