MotoGP: Márquez estaria disposto a deixar Red Bull para assinar com Ducati?

Equipe italiana tem acordo de patrocínio global com Monster

Marc Marquez, Gresini Racing

Foto de: Gold and Goose / Motorsport Images

Marc Márquez admitiu nesta quinta-feira (09), no dia de mídia do GP da França de MotoGP, que está disposto a encerrar seu patrocínio pessoal com a Red Bull caso tenha a chance de conquistar a vaga na equipe oficial da Ducati, que possui vínculo com a Monster.

Apesar de ter passado apenas as quatro primeiras corridas de 2024, o mercado  de pilotos de 2025 e além está pegando fogo. Primeiro, tivemos a renovação de Francesco Bagnaia na Ducati, seguido do fico de Fabio Quartararo com a Yamaha.

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Em termos de anúncios, o mercado está parado, mas os rumores seguem a mil, especialmente sobre a segunda vaga da Ducati, que tem hoje três candidatos: o atual ocupante, Enea Bastianini, o líder e vice-campeão Jorge Martín, e Marquéz, que parece disposto a fazer de tudo para que a moto seja sua.

Enquanto Martín acredita ter feito de tudo para convencer os executivos italianos, Márquez vive em uma crescente, graças a uma rápida adaptação à Desmosedici e uma sequência de performances fortes, incluindo seu primeiro pódio em Jerez. Com a Ducati tentando bater o martelo até o GP da Itália, o cenário não poderia ser mais favorável para o espanhol.

"Fiz uma mudança ano passado, com uma estratégia definida na minha cabeça. Estou me encontrando, sou cada vez mais competitivo e assim terei mais opções. A cada corrida sou mais rápido".

A Ducati tem um contrato global com a Monster, competição direta da Red Bull no campo das bebidas energéticas, algo que poderia ser um obstáculo para a chegada de Márquez ao time oficial da marca italiana. Mesmo assim, se prestarmos atenção às palavras do espanhol, ele não pensará suas vezes em agir caso a oportunidade surja.

"Na vida, às vezes é preciso tomar decisões que você não gosta ou que não quer tomar. Aqui, estamos todos buscando vencer e, para isso, é preciso buscar as melhores condições a todo momento. É preciso considerar tudo", disse.

"Se um piloto encerra o contrato, e uma fábrica, seja qual for, tem motos livres, seria tontice não ter pelo menos uma conversa com ela. É preciso falar com todos e, logicamente, há conversas".

Franceso Bagnaia, Marc Márquez, Gresini Racing

Franceso Bagnaia, Marc Márquez, Gresini Racing

Foto de: Gold and Goose / Motorsport Images

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