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Indy confirma kits congelados em 2017 e kit único para 2018

Após meses de especulação, categoria confirma congelamento do desenvolvimento dos kits aerodinâmicos de Honda e Chevrolet para o próximo ano e confirma carro único para todas as equipes em 2018

Start: Simon Pagenaud, Team Penske Chevrolet leads

Start: Simon Pagenaud, Team Penske Chevrolet leads

IndyCar Series

Detalhe do Kit aerodinâmico da Honda
Detalhe do Kit aerodinâmico da Chevrolet
Detalhe do Kit aerodinâmico da Chevrolet
Detalhe do Kit aerodinâmico da Chevrolet
Detalhe do Kit aerodinâmico da Chevrolet
Scott Dixon, Chip Ganassi Racing Chevrolet
Scott Dixon, Chip Ganassi Racing Chevrolet takes the win
Start: Scott Dixon, Chip Ganassi Racing Chevrolet leads
Ryan Hunter-Reay, Andretti Autosport Honda

A Indy anunciou, nesta quarta-feira (14), mudanças importantes para as próximas temporadas: os kits aerodinâmicos, desenvolvidos por Honda e Chevrolet - as fornecedoras de motor da categoria - terão o desenvolvimento congelado para 2017.

Além disso, a categoria se prepara para introduzir um kit aerodinâmico universal a partir de 2018. "O anúncio de hoje vem após um longo diálogo com Honda, Chevrolet, nossas equipes e acionistas. A decisão foca no que é melhor para o futuro da Indy", disse Jay Frye, presidente de competição e de operações da categoria.

"Esta é uma decisão que integra totalmente o plano de longo prazo da Indy seguir proporcionando uma competição de alto nível, além de nos permitir receber mais fornecedoras de motores. O carro de 2018 traz uma oportunidade tremenda para a categoria e o desenvolvimento já está em andamento", afirmou.

"O objetivo do kit único é ser agradável visualmente, menos dependente da aerodinâmica e com mais potencial para aderência mecânica, além de incorporar os últimos avanços em termos de segurança", acrescentou o dirigente.

Os aerokits estrearam em 2015, contendo partes da carenagem que são desenvolvidas, fabricadas e fornecidas pelas fabricantes de motor da categoria - um kit para os circuitos fechados, de rua e ovais curtos, além de um especificamente para superspeedways.

Um dono de equipe equipada por motores Honda, que não quis se identificar, disse ao Motorsport.com: "A realidade é que sofreremos novamente no ano que vem - exceto nos superspeedways. É algo duro de dizer a potenciais patrocinadores", disse.

"Por outro lado, significa que teremos mais uma boa chance nas 500 Milhas de Indianápolis. Mas vamos sofrer muito pelo arrasto nos circuitos fechados", afirmou.

Questionado se a mudança para um kit único, o dirigente disse: "Sim, sem dúvida. Sempre acreditei que os aerokits não eram a direção certa a se tomar. A fabricante que acertasse ficaria feliz e a outra ficaria insatisfeita - foi exatamente o que aconteceu", acrescentou.

"Não creio que os aerokits tenham trazido mais fãs para o campeonato. As fabricantes gastaram muito dinheiro em algo que não ajudou o campeonato de maneira alguma", completou.

 

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