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Agressividade excessiva será discutida no Canadá, diz Domenicali

Dirigente acredita que questão precisa ser analisada com calma após toques no GP de Mônaco: "É de corrida"

As manobras de Max Chilton e Romain Grosjean, que causaram acidentes com Pastor Maldonado e Daniel Ricciardo, e o comportamento agressivo de Sergio Perez durante o GP de Mônaco levantaram a questão da necessidade de punir excessos com mais veemência. Porém, para o chefe da Ferrari, Stefano Domenicali, é algo que tem de ser relativizado.

“São coisas de corrida, que acontecem sempre. Quando um piloto fica atrás do outro e não tentar passar, reclamam; quando tem um mais agressivo, se cria um problema. É claro que certos comportamento na pista ficam no meio do caminho. Vimos entre Webber e Hamilton na última curva um comportamento muito polido de ambos para evitar o contato.”

O dirigente, contudo, reconheceu que a questão deve ser discutida no próximo GP. “Vira e mexe, há um piloto que é mais agressivo que outro e acredito que este tipo de discussão será abordada no próximo encontro dos pilotos para entendermos um pouco se é justo repreender isso de maneira mais dura ou não.”

Uma das ‘vítimas’ da agressividade dos pilotos, especialmente do meio do pelotão, foi seu piloto, Fernando Alonso, que se sentiu obrigado a cortar a chicane para não colidir com Sergio Perez. Kimi Raikkonen fez a mesma manobra voltas depois, mas não conseguiu evitar a batida quando o mexicano tentou colocar por dentro. Com a batida, teve um pneu furado, caiu de quinto a último e ficou na bronca com o mexicano, chegando a dizer que o piloto “merecia um soco” para aprender.

Não é a primeira vez que Perez e Raikkonen se encontram neste ano. Na China, o finlandês foi fechado pelo mexicano e teve o bico de sua Lotus avariado. Alonso também já havia tido problemas com o piloto da McLaren, saindo da pista no Bahrein para evitar uma colisão. Até mesmo o companheiro de Perez, Jenson Button, já reclamou do piloto.

Alonso lembrou que o tipo de disputa no meio do pelotão sempre será diferente do que entre os líderes. “Não tem espaço para ultrapassar, então se alguém começa a manobra, se você fizer a curva normalmente, vai bater. Se você der sorte, não acontece nada. Claro que gente que tem dois ou três pontos no campeonato vai arriscar mais”, afirmou.

“Eu fazia isso em 2008 e 2009. Arriscava na largada, ultrapassava em lugares estranhos. Às vezes funcionava, mas se quebrava a asa, não tinha problema, não tinha nada a perder. Se está lutando pelo campeonato, quando você olha no espelho e alguém tenta ultrapassar na Loews ou na chicane, você tira o carro, senão bate. Se larga na frente, luta com os caras top, se larga em sétimo ou oitavo, há o risco de lutar com esses caras que não têm nada a perder.”

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