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Banco do Brasil e Petrobras devem ser parceiros de autódromo do RJ

Instituição bancária e braço de distribuição de combustíveis da estatal levam vantagem por naming rights e direitos financeiros

Visão aérea do projeto de autódromo no RIo

Em meio à disputa entre São Paulo e Rio de Janeiro para receber o GP do Brasil de Fórmula 1 a partir da temporada 2021, as movimentações seguem repercutindo no lado carioca. Agora, a novidade em relação ao autódromo a ser construído no RJ tem a ver com os naming rights e os direitos financeiros. 

Segundo informou o jornal O Globo, a Petrobras e o Banco do Brasil estão na frente dos concorrentes na briga por parcerias com o consórcio Rio Motorpark, que erguerá a pista na região de Deodoro, na capital fluminense.

Leia também:

A BR Distribuidora, braço de distribuição de combustíveis da estatal, estaria à frente da Shell na briga pelos naming rights do circuito. O contrato é de dez anos e vale 30 milhões de dólares por ano, de acordo com o colunista Lauro Jardim.

Já no âmbito dos direitos financeiros, o Banco do Brasil é tido como favorito em outra batalha contra uma instituição internacional, o Santander. Ainda segundo a coluna, o BB deve pagar 60 milhões de reais por ano para ter exclusividade sobre todas as transações financeiras que passem pelo projeto.

Disputa pelo GP do Brasil

A realização do GP do Brasil de F1 tornou o centro de uma disputa entre as duas cidades e o novo autódromo do Rio está cercado de dúvidas sobre sua viabilidade. O presidente Jair Bolsonaro é um forte defensor de que o evento vá para a capital carioca, enquanto o governador paulista, João Doria, está tentando manter a corrida na capital paulista.

Nas últimas semanas, veículos de imprensa noticiaram que a Rio Motorpark não ofereceu garantias financeiras suficientes para a construção do autódromo e que o presidente da empresa já foi citado em investigações da Lava Jato, segundo apurou o jornal Folha de S.Paulo. JR Pereira, porém, não foi indiciado. Por outro lado, a sede da empresa fica em um estado americano que é considerado um paraíso fiscal. 

Confira um raio-x sobre São Paulo e Rio de Janeiro na F1:

Até hoje, foram disputados 47 GPs do Brasil de Fórmula 1, de maneira ininterrupta. A edição inaugural, em 1972, vencida pelo argentino Carlos Reutemann, não valeu pontos para o campeonato daquele ano. Na foto, Luiz Pereira Bueno, sexto colocado.
Um dos responsáveis pela vinda da categoria ao Brasil foi Antonio Carlos Scavone, ex-piloto da F3, e que também comentava provas na Rede Globo. Sua morte, em 1973, veio após a queda de um avião para a transmissão do GP da Grã-Bretanha daquele ano, junto com Julio de Lamare, primeiro diretor de esportes da emissora.
A primeira edição valendo pontos foi em 1973, com triunfo de Emerson Fittipaldi.
Fittipaldi repetiu o feito em 1974 e na edição seguinte aconteceu o único triunfo de José Carlos Pace, que hoje dá nome ao Autódromo de Interlagos.
O autódromo de Jacarepaguá foi inaugurado em 1966 com o nome de Nova Caledônia. Ele foi reformado e reinaugurado em 1977, recebendo a F1 em 1978, com nova vitória de Reutemann...
...e primeiro pódio da equipe Copersucar.
Interlagos voltaria a receber a F1 nas duas edições seguintes, em 1979 e 1980, com triunfos franceses, de Jacques Laffite e René Arnoux, respectivamente.
Por falar na França, Alain Prost é o maior vencedor do GP do Brasil, com seis vitórias: cinco em Jacarepaguá e um em Interlagos, na volta do GP a São Paulo.
Jacarepaguá recebeu o GP regulamente de 1981 a 1989, sendo até palco de treinos de pré-temporada da F1 em algumas ocasiões.
O circuito testemunhou a estreia de Ayrton Senna na Fórmula na edição de 1984.
Em 1986 uma corrida histórica, com a dobradinha brasileira, com vitória de Nelson Piquet e segunda colocação de Senna.
Após a edição de 1989, o Rio de Janeiro demonstrou interesse em deixar de receber a corrida, o que motivou a volta de Interlagos para o calendário da F1.
Piero Gancia, então presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) foi atrás do apoio da Prefeitura de São Paulo e conseguiu o “sim” de Luiza Erundina, então prefeita de São Paulo,  para bancar uma reforma de modernização do circuito paulistano. Senna dava ajuda política dentro da FIA para a volta .
Mas o antigo traçado de 7.960 metros foi deixado de lado para um novo de 4.325, o que deixa muitos fãs aborrecidos até os dias de hoje.
Desde então, a F1 acontece em Interlagos, com alguns momentos marcantes, como a primeira vitória de Senna no Brasil, em 1991.
A partir de 2004, o GP do Brasil começou a ser realizado na parte final do calendário da F1, o que possibilitou a decisão de alguns títulos, como o bicampeonato de Fernando Alonso (2005 e 2006).
Felipe Massa venceu com macacão verde-amarelo, mesmo fazendo parte da Ferrari em 2006.
Em 2008, um dos momentos mais emblemáticos, com a inesquecível disputa entre Massa e Hamilton.
A edição de 2020 será a última do atual contrato envolvendo São Paulo e F1. Uma pista ainda a ser construída em Deodoro aparece como opção, sendo a preferida do presidente Jair Bolsonaro, e os representantes locais.
Do outro lado, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas e o governador, João Doria, apostam na manutenção de Interlagos como sede do GP do Brasil.
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