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Batida e vaias: Áustria segue como palco de GPs polêmicos

Assim como em 2002, com a "entregada" de Barrichello para Schumi, Áustria volta a ter vaias em GP e segue sina de ser prova polêmica

Pódio: Michael Schumacher e Rubens Barrichello
Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid leads team mate Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Race winner Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 celebrates on the podium with second place Max Verstappen, Red Bull Racing and third place Kimi Raikkonen, Ferrari
Race winner Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 on the podium
Pódio: Michael Schumacher e Rubens Barrichello
Mika Hakkinen, McLaren
The podium: Rubens Barrichello, Michael Schumacher and Eddie Irvine
Pódio: Michael Schumacher e Rubens Barrichello
Pódio: Rubens Barrichello e Michael Schumacher

Além de causar um provável racha na equipe Mercedes, a batida entre Nico Rosberg e Lewis Hamilton na última volta da corrida de domingo engrossou a lista de incidentes que, ao longo da história, tornaram o GP da Áustria um dos mais polêmicos. 

A maior confusão aconteceu em 2002, quando a Ferrari ordenou que Rubens Barrichello entregasse a vitória para o alemão Michael Schumacher.  A vergonha rendeu vaias e sinais de negativo dos torcedores nas arquibancadas. Um ano antes o brasileiro já havia aberto caminho para Schumi no mesmo circuito. 

Mesmo sendo algo raro em uma corrida de F1, já é a segunda vez que a vaia faz parte de um GP da Áustria. No domingo, parte do público presente ao Red Bull Ring vaiou Lewis Hamilton após o desfecho da prova. 

“Estou aqui na F1 para vencer. Não tenho certeza por que eles (torcedores) fizeram isso (vaia), mas realmente não faz qualquer diferença para mim. Eu ganhei a corrida de maneira justa. Às vezes é assim, e eu não os julgo por isso. Eles têm o direito de ter uma opinião. Eu os perdoo”, disse o piloto britânico.

Outra polêmica na Áustria aconteceu no GP de 1999, quando David Coulthard bateu no companheiro de equipe de McLaren, Mika Hakkinen, na primeira volta, fato que contribuiu para a vitória de Eddie Irvine, da Ferrari. No ano anterior, a Ferrari fingiu um problema no carro de Irvine para ele abrir e permitir a vitória de Schumacher.   

Antes disso a Áustria já havia protagonizado finais emocionantes (em 82, Elio de Angelis, de Lotus, bateu Keke Rosberg, de Williams, por apenas 0s050 para vencer seu primeiro GP, em um dos finais mais apertados da história da F1) e várias trocas do nome do circuito (Osterreichring, A1 e atualmente Red Bull Ring). 

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