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Defesa de Palou acusa CEO da McLaren de enganar tetracampeão da Indy; entenda o processo

Julgamento entre espanhol e marca inglesa começou nesta semana e o Alex espera conseguir reduzir os 33 milhões de dólares que a equipe exige

A 'novela' jurídica entre Alex Palou e a McLaren Racing chegou a um ponto crítico nesta semana, com o início do julgamento do processo que a equipe britânica moveu contra o tetracampeão da Indy na corte de Londres. A defesa do piloto espanhol acusou o CEO de McLaren, Zak Brown, o enganou para pilotar pela equipe da categoria americana em vez da Fórmula 1.

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Entenda o processo

O piloto espanhol terá que se defender para evitar o pagamento de 33 milhões de dólares exigidos pela equipe de Woking. O conflito surgiu da sua decisão de Palou de romper um contrato que havia assinado com a McLaren para as temporadas de 2024-2026, optando em vez disso por permanecer com sua equipe atual, a Chip Ganassi Racing.

O tetracampeão da IndyCar admitiu que descumpriu o contrato, mas considera que o valor solicitado pela equipe é desproporcional, qualificando-o como "enormemente inflacionado e mal concebido", conforme consta em documentos oficiais.

Palou havia prometido deixar a Ganassi para se juntar à McLaren, mas o espanhol afirmou que a equipe inglesa não cumpriu a promessa de lhe garantir um assento na Fórmula 1. A equipe inglesa respondeu a essas acusações afirmando que não existia fundamento que garantisse essa opção para o espanhol e que o acordo estava pensado para a IndyCar.

Segundo os documentos apresentados ao tribunal, a McLaren reivindica diversas quantias que não puderam ser concretizadas em patrocínios devido à decisão de Palou de não competir com eles conforme estipulado.

A quantia mais importante é de 23 milhões de dólares provenientes da NTT, que seriam destinados tanto à equipe da IndyCar quanto à de F1. Embora a empresa negocie com eles, não é pelos valores originais e, ao final de 2026, ambas as partes seguirão caminhos separados.

Também são reivindicados sete milhões de dólares em outros patrocínios que supostamente tinham interesse em Palou. A isso se somam 703 mil dólares de testes de F1 que a equipe gastou com Palou, assim como um milhão de dólares em prêmios que poderiam ter sido ganhos com o espanhol.

A casa de Woking também afirmou nos documentos que a decisão de Palou os obrigou a aumentar o salário de Pato O’Ward para reter o mexicano como seu 'piloto estrela'.

Diante disso, a equipe reclama 5,1 milhões do espanhol como parte do aumento salarial do mexicano, que tem se mantido fiel a eles. Esse valor não foi apenas pela participação de O'Ward na Indy, mas também para torná-lo seu piloto reserva de F1, papel que ele desempenha atualmente e que fará valer no TL1 do GP do México. 

O que a defesa de Palou e da McLaren alegaram inicialmente?

Na abertura do julgamento para as declarações iniciais de ambas as partes, nesta semana, o advogado de Palou alegou que ele foi enganado sobre seu futuro na Fórmula 1 e que a decisão da McLaren de contratar Oscar Piastri, para a temporada 2023 da F1, foi um dos pontos de tal ilusão.

Zak Brown convenceu o Sr. Palou a deixar a Chip Ganassi e se juntar à McLaren sem dar a devida importância às obrigações contratuais que, supostamente, o Sr. Palou tinha,” afirmou Nick De Marco KC, advogado de Palou.

“Ele agiu ao seu modo típico de negociar, colocando pilotos e equipes uns contra os outros. Conseguiu convencer o Sr. Palou de que, se entrasse na McLaren, realmente conseguiria um lugar na F1. Quase imediatamente após o Sr. Palou expressar sua alegria, ele descobriu que Oscar Piastri estava publicando uma mensagem semelhante, tendo sido recrutado pela McLaren vindo da Alpine".

A defesa reforçou o argumento de que Palou foi enganado: “Ficou claro que o Sr. Palou cometeu um erro ao se juntar à McLaren. Ele sentiu que foi enganado por Zak Brown, que o fez acreditar que ele seria promovido para a F1, quando essa provavelmente nunca foi a intenção de Zak Brown".

"A única razão pela qual ele considerou ingressar em uma equipe de segunda categoria foi que seu principal interesse era chegar à F1 com o time de muitos pilotos de sucesso".

Já a defesa da McLaren acusou Palou de ser um “quebrador de contratos em série”, mas reconheceu o talento do tetracampeão: “A violação do contrato privou a McLaren, por um período de quatro anos, dos serviços do piloto mais bem-sucedido da Indy da geração atual,” disse Paul Goulding KC, representando a McLaren. “Ele é descrito de várias formas, como um talento de geração, um dos melhores. Seu histórico fala por si".

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