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Graeme Lowdon abordou preocupações com possível vantagem que equipe americana teria usando monoposto de outro time e esclarece que prioridade do treino são os mecânicos

Graeme Lowdon, diretor da equipe Cadillac F1

Foto de: Cadillac Communications

Faltando menos de dois meses para o lançamento do primeiro carro de Fórmula 1 da Cadillac, a 11ª equipe da categoria está recorrendo ao mundo virtual para desenvolver seu primeiro competidor e preparar sua equipe de pista.

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A Cadillac anunciou recentemente um elenco completo de pilotos de simulador, incluindo o campeão da IndyCar Simon Pagenaud, o piloto oficial da Corvette Charlie Eastwood e Pietro Fittipaldi, que já pilotou pela Haas em duas ocasiões. Os três estão dividindo os trabalhos nos simuladores da General Motors em Charlotte.

Desde o GP da Espanha, em junho, o trio tem ajudado a Cadillac a simular, de forma completa, fins de semana de corrida da F1, operando a partir das salas de controle nas bases de Silverstone e Charlotte.

Colton Herta também foi contratado como piloto de desenvolvimento, enquanto Sergio Pérez, que correrá pela equipe em 2026, já começou a trabalhar com o time nas últimas semanas. Já Valtteri Bottas, seu futuro companheiro, segue vinculado à Mercedes como piloto reserva, e deverá demorar um pouco mais para integrar os trabalhos.

Apesar de ter seu grupo de pilotos praticamente definido, a equipe ainda não tem um carro físico. Graeme Lowdon, ex-chefe da Manor e responsável pelo projeto, está montando a equipe do zero e desenvolvendo um carro de acordo com os novos regulamentos de 2026, que só deve ir à pista em janeiro do ano que vem

Mas isso pode mudar em breve, se depender de Lowdon: a equipe busca fechar um acordo com sua fornecedora de motores, a Ferrari, para obter um carro antigo, não para testá-lo em performance, mas para treinar seus mecânicos.

"Temos analisado os testes que uma equipe pode fazer de acordo com as regras do TPC [teste com carro anterior]", explicou Lowdon ao Motorsport.com na véspera do GP de Singapura. "Não temos um carro anterior, mas o título também é um pouco equivocado, porque na verdade não precisamos testar um carro em si. O que nos interessa é a parte operacional da equipe. Queremos usar um carro porque, em todas essas simulações que mencionamos, tentamos torná-las o mais próximas possível da realidade".

Lowdon fez questão de ressaltar que não há intenção de obter vantagem técnica com o uso de um carro antigo: “As pessoas se preocupam erroneamente achando que, de alguma forma, vamos ganhar vantagem testando o carro de outra equipe. Mas não estamos testando o carro, estamos testando as pessoas. Sim, queremos ganhar vantagem — mas não em relação ao carro. A vantagem que buscamos é que nossos mecânicos tenham a mesma vivência que todos os outros no pit lane têm diariamente com seus carros".

Valtteri Bottas with Graeme Lowdon

Valtteri Bottas com Graeme Lowdon

Foto de: Steven Tee / Motorsport Images

Na pior das hipóteses, a Cadillac poderia recorrer a um dos carros LMDh que a equipe está usando em corridas de endurance para realizar os treinos de pit stop. No entanto, a equipe americana não mediu esforços para simular sua estreia na F1 nos mínimos detalhes e, por isso, também está procurando a melhor correspondência possível com um carro de F1 atual.

“Os mecânicos precisam desenvolver memória muscular ao operar um carro de F1”, explicou Lowdon.
“Eles precisam saber colocar as mantas térmicas, lidar com o tamanho do carro, com o calor que ele emite e com a presença física que ele impõe. Já passei por isso muitas vezes ao montar equipes. É essencial simular o máximo possível e chegar o mais perto da realidade”.

Lowdon confirmou que faria sentido fechar um acordo com a Ferrari, e que isso exigiria uma autorização formal da FIA para que a equipe italiana emprestasse um carro antigo. Como os requisitos são mínimos, não precisaria ser um modelo recente — pode ser um carro mais antigo que os dois anos permitidos pelo TPC.

"Somos um cliente [da Ferrari], então faz sentido", ele reconheceu. "Mas, como eu disse, não estamos tentando aprender nada com o carro em si. Eu realmente não me importo, desde que ele tenha o tamanho e a forma corretos. Ele está lá apenas para simular, então não me importo com a cor dele".

"Se pegarmos um carro emprestado de alguém, essa equipe precisa obter a aprovação da FIA para que possamos usar o carro dela. E envolvemos a FIA em tudo o que estamos fazendo, passo a passo, porque não temos nada a esconder", concluiu. 

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