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F1: Deputada Erika Hilton pede investigação das vendas de ingressos do GP de São Paulo

Parlamentar utilizou as redes sociais para anunciar solicitação enviada a Secretaria Nacional do Consumidor

Max Verstappen, Red Bull Racing, George Russell, Mercedes

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Foto de: Andy Hone/ LAT Images via Getty Images

Deputada federal por São Paulo, Erika Hilton (PSOL) utilizou as redes sociais para anunciar que pediu uma investigação sobre o processo de venda de ingressos do GP de São Paulo de Fórmula 1, mais especificamente, a atuação da plataforma Eventim. A venda geral para a edição de 2026 começou hoje, às 12h, e em pouco minutos os ingressos se esgotaram. 

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A cada ano os fãs tem reclamado mais sobre a dificuldade para conseguir entradas para a corrida do Brasil. Há relatos de ingressos acabando em poucos minutos, sumindo do carrinho e com problemas no pagamento. Na semana passada, clientes PortoBank e do cartão Amex tiveram acesso a pré-vendas exclusivas, também com ingressos esgotados em minutos. 

Diante das inúmeras reclamações de fãs nas mídias sociais por causa das dificuldades para compra, a deputada "solicitou que a Secretaria Nacional do Consumidor investigue a venda de ingressos para o GP de São Paulo". 

“Não é normal que todos os ingressos de um evento que recebe, anualmente, um público de cerca de 300 mil pessoas, estejam esgotados sete minutos depois do início das vendas, conforme apuração da imprensa. Por isso, estou requerendo que sejam apuradas as possibilidades de que parte dos ingressos tenha sido reservada para cambistas, para plataformas digitais de revenda ou para a venda em futuros lotes ‘extraordinários’ mais caros”, falou. 

"Também estou solicitando que a Eventim seja questionada sobre quais os métodos utilizados para proteger sua plataforma de bots de compras automatizadas e como são feitos os procedimentos de confirmação de identidade dos compradores. E sim, meu mandato está investindo um pouco de seu tempo nisso. Pois recebemos essa demanda de parte da população e entendemos que é direito de todas as pessoas que elas comprem em condições justas, transparentes e funcionais". 

"Além disso, só entre 2022 e 2025, o setor de eventos recebeu cerca de R$ 60 bilhões de dinheiro público apenas com o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos, o Perse, isso sem contar eventuais outros benefícios. E o GP de São Paulo ocorre em Interlagos pois a prefeitura de São Paulo paga por isso. São cerca de 132 milhões de reais por ano pagos à Fórmula 1, além do investimento de R$ 500 milhões feito pela prefeitura para requalificar o Autódromo de Interlagos". 

"Isso tudo é dinheiro público. Um setor que recebe tanto apoio do governo e da sociedade precisa se guiar pelas melhores práticas comerciais possíveis", concluiu. 

 

Consultada pelo Motorsport.com, a organização do GP de São Paulo ressaltou a enorme procura por ingressos: "O GP São Paulo tem hoje uma grande demanda por ingressos, como se nota no recorde de público atingido ano após ano, o que tem se observado também em praticamente todos os GPs do Mundial de F1. Essa demanda, supera hoje, em muito, a capacidade do autódromo de Interlagos e de oferta de ingressos, fenômeno que também pode ser observado em diversos outros eventos".

"Para se ter uma ideia, na semana anterior à corrida deste ano foi disponibilizado para venda um pequeno lote com cerca de mil ingressos de compras não confirmadas por alguns clientes. Para esses ingressos, que se esgotaram em cerca de um minuto, mesmo com divulgação apenas nas redes sociais do GP São Paulo poucas horas antes da abertura dessa venda, havia 30 mil pessoas na fila. Observamos ainda que não foi colocada à venda a carga total de ingressos para o GP São Paulo 2026", continuou.

"Já foram realizadas para o próximo ano duas fases de pré-vendas para o próximo ano e que, mais próximo ao GP, devem entrar à venda ingressos para áreas ligadas a alguns parceiros comerciais do evento, como a Heineken e a Porto. E lembramos que mesmo quando há possibilidade de abertura de venda de ingressos para novos lotes, os preços permanecem inalterados", acrescentou. A organização também comentou as providências tomadas em relação a 'vendedores informais'. 

"Sobre os cambistas, temos como uma das medidas o limite de compra de até 4 ingressos por cpf, com possibilidade de, no momento de entrada no autódromo, associar ingressos vendidos através de canais não oficiais de vendas ao comprador original e bloquear seu cadastro, impedindo compras futuras", finalizou. 

Também procurada por este site, a Eventim se manifestou dizendo que "lamenta que não tenha sido possível atender à grande demanda de fãs que gostariam de comprar ingressos para o evento. Iniciadas as vendas, o inventário – ainda que amplo, mas limitado de ingressos disponíveis, se esgotou rapidamente, considerada a procura simultânea de milhares de pessoas. O esgotamento dos ingressos quase que imediatamente à abertura de vendas é um fenômeno bastante comum aos eventos de grande relevância nos cenários nacionais e internacionais. Infelizmente, nestes casos em que a demanda por compra supera em muitas vezes o número de ingressos disponibilizados para a venda e por mais que nossos sistemas e operação funcionem na normalidade, há, na sua grande maioria, um grande sentimento de frustração dos fãs que reverbera negativamente na mídia e nas redes sociais".

"Vale acrescentar que a  Eventim repudia a prática de revenda de ingressos (cambismo), seja ela física ou através de sites. O cambismo é um dos principais problemas enfrentados pela indústria de entretenimento e de cultura no mundo, sendo uma prática nociva e nefasta, que prejudica não apenas a indústria em si (incluindo promotores, artistas e trabalhadores do setor); os consumidores, que acabam comprando ingressos mais caros e/ou falsificados; e o próprio Estado, já que não há recolhimento de impostos sobre esta prática ilegal".

"Inúmeros questionamentos e processos contra empresas  de revenda de ingressos têm ocorrido pelo mundo. A Abrevin (Associação de Empresas de Venda de Ingressos), da qual a Eventim é associada,  solicitou formalmente à Secretaria de Justiça e Cidadania do Procon-SP em 4 de agosto de 2022 que o órgão investigasse esta prática ilegal e nociva. A empresa, líder do mercado europeu e a segunda maior empresa do mundo em venda de ingressos, informa que seus sistemas seguem os mais altos níveis de segurança tecnológica e possuem capacidade para processar a demanda intensa de tais eventos, o que se verificou, diante da efetiva aquisição, pelo público consumidor, do total de ingressos disponíveis à venda", concluiu a Eventim.

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