F1 - Leclerc lista problemas em Silverstone e lamenta: "É a vida"
Falta de ritmo, desgaste de pneus, ventos, Safety Car na hora errada, erro na estratégia... dia difícil para o monegasco em Silverstone
Charles Leclerc viveu um final de semana de extremos. Após um sábado em que andou perto da Red Bull, apesar da quarta colocação no grid de largada, ele terminou o GP da Grã-Bretanha de Fórmula 1 apenas na nona colocação. Após a corrida em Silverstone, o monegasco disse que o resultado não veio pela alta degradação de pneus da Ferrari, mas da falta de ritmo do carro.
"Honestamente, não ter o ritmo nos colocou nessa situação bem traiçoeira para administrar, além de termos tido azar. O momento em que o Safety Car saiu não foi o melhor para nós e beneficiou muitos outros pilotos. No final, essa é a vida. Nós não... apenas não tivemos ritmo", afirmou.
"Não é uma questão de gastarmos mais pneus que as outras, apenas a Mercedes e McLaren estiveram mais fortes que nós. Eu tentei segurar o George [Russell] atrás de mim na primeira parte da corrida, então eu acho que paramos antes para ele não fazer o undercut, mas isso foi muito cedo e quando veio o Safety Car, muita gente deu o overcut em nós", continuou.
Leclerc foi questionado sobre a divergência de ritmo apresentado pela Ferrari no simulador, o que foi desconversado pelo monegasco. "Isso é difícil de entender, mas nós sabemos que essa é uma das piores pistas para nós, pois curvas de alta é uma das fraquezas do nosso caro. Foi uma surpresa positiva ter estado tão perto ontem, não foi mais por eu não ter feito uma grande volta no Q3, mas estamos muito perto da Red Bull em tempo de uma volta", pontuou.
"Eu acredito que sabemos onde estamos sofrendo, isso é claro para nós. Estamos seguindo e continuamos com muito desenvolvimento, especialmente para melhorar em curvas de alta, espero que seremos melhores na próxima corrida, que tem características que se encaixam melhor ao nosso carro", prosseguiu.
Perguntado se a McLaren foi surpresa na Inglaterra, ele destacou o bom trabalho desde a Áustria, mas que não imaginava que o time de Woking andaria tão forte em Silverstone."Eles surpreenderam todo mundo na semana passada, na Áustria, mas nesse final de semana eles deram um grande passo à frente e fizeram um grande trabalho. Sabemos que eles são fortes em curvas de alta, como vimos na Áustria. Esperávamos eles fortes aqui, mas não da maneira que vimos. Grande trabalho feito por eles e agora precisamos tentar e alcançá-los nas curvas de alta".
"Foi uma surpresa. É um ano muito difícil prever os resultados, pois há alguma inconsistência entre as equipes, mas eles tiveram um final de semana muito forte".
"Sim, mas ainda temos um longo caminho pela frente, pois, no momento, ainda estamos muito sensiveis com as mudanças de condições. Quando falo em mudanças de condições, a maioria delas é pelo vento. Quando ele muda, temos uma dificuldade extrema. Demos alguns passos adiante, mas precisamos dar grandes passos nessa direção", finalizou.
Charles Leclerc viveu um final de semana de extremos. Após um sábado em que andou perto da Red Bull, apesar da quarta colocação no grid de largada, ele terminou o GP da Grã-Bretanha de Fórmula 1 apenas na nona colocação. Após a corrida em Silverstone, o monegasco disse que o resultado não veio pela alta degradação de pneus da Ferrari, mas da falta de ritmo do carro.
"Honestamente, não ter o ritmo nos colocou nessa situação bem traiçoeira para administrar, além de termos tido azar. O momento em que o Safety Car saiu não foi o melhor para nós e beneficiou muitos outros pilotos. No final, essa é a vida. Nós não... apenas não tivemos ritmo", afirmou.
"Não é uma questão de gastarmos mais pneus que as outras, apenas a Mercedes e Mclaren estiveram mais fortes que nós. Eu tentei segurar o George [Russell] atrás de mim na primeira parte da corrida, então eu acho que paramos antes para ele não fazer o undercut, mas isso foi muito cedo e quando veio o Safety Car, muita gente deu o overcut em nós", continuou.
Leclerc foi questionado sobre a divergência de ritmo apresentado pela Ferrari no simulador, o que foi desconversado pelo monegasco. "Isso é difícil de entender, mas nós sabemos que essa é uma das piores pistas para nós, pois curvas de alta é uma das fraquezas do nosso caro. Foi uma surpresa positiva ter estado tão perto ontem, não foi mais por eu não ter feito uma grande volta no Q3, mas estamos muito perto da Red Bull em tempo de uma volta", pontuou.
"Eu acredito que sabemos onde estamos sofrendo, isso é claro para nós. Estamos seguindo e continuamos com muito desenvolvimento, especialmente para melhorar em curvas de alta, espero que seremos melhores na próxima corrida, que tem características que se encaixam melhor ao nosso carro", prosseguiu.
Perguntado se a McLaren foi surpresa na Inglaterra, ele destacou o bom trabalho desde a Áustria, mas que não imaginava que o time de Woking andaria tão forte em Silverstone."Eles surpreenderam todo mundo na semana passada, na Áustria, mas nesse final de semana eles deram um grande passo à frente e fizeram um grande trabalho. Sabemos que eles são fortes em curvas de alta, como vimos na Áustria. Esperávamos eles fortes aqui, mas não da maneira que vimos. Grande trabalho feito por eles e agora precisamos tentar e alcançá-los nas curvas de alta".
"Foi uma surpresa. É um ano muito difícil prever os resultados, pois há alguma inconsistência entre as equipes, mas eles tiveram um final de semana muito forte".
"Sim, mas ainda temos um longo caminho pela frente, pois, no momento, ainda estamos muito sensiveis com as mudanças de condições. Quando falo em mudanças de condições, a maioria delas é pelo vento. Quando ele muda, temos uma dificuldade extrema. Demos alguns passos adiante, mas precisamos dar grandes passos nessa direção", finalizou.
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