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Já em solo americano, Helio comenta atuação de Takuma na SP Indy 300

Brasileiro achou a manobra do japonês muito arriscada e pediu modificações no “S” do Samba, a primeira chicane

Helio sendo perseguido por Takuna

Já os Estados Unidos, o brasileiro Helio Castroneves encontra-se em Detroit, Michigan, para um evento da Chevrolet. Sem poder aproveitar mais alguns dias no Brasil, Helinho comentou ao TotalRace a sua estratégia de corrida, que foi fantástica a seu ver, já que largou de 18º para terminar a SP Indy 300 em quarto.

"Economizei quando tinha que economizar; acelerei quando tinha que acelerar. De vigésimo para quarto: a estratégia foi impecável", disse Helinho. "O Will [Power] é muito bom. Ele está em um momento fantástico. Três vitórias seguidas", completou falando de seu companheiro de Penske.

Na prova brasileira da São Paulo Indy 300, Helio por muito pouco não beliscou o pódio. Quando estava em quarto, foi ultrapassado por Takuma Sato em uma manobra arriscada. O japonês da Rahal Letterman ainda conseguiu forçar a barra para cima do tetracampeão Dario Franchitti na mesma curva, fazendo uma manobra muito ousada no apertado “S” do Samba.

Mas para Helinho, que não gostou muito da ultrapassagem de Takuma Sato nas voltas finais, a manobra foi ousada demais. Para o brasileiro, a manobra kamikaze foi muito arriscada e poderia ter causado um acidente. Inclusive, em virtude disso, Helio cita que a chicane tem que ser modificada.

"O Takuma deu uma arriscada ali (na primeira curva). Ele deu uma arriscada muito forte. Eu e o Dario estávamos muito cautelosos para passar ali”, comentou. “Esse “S” do Samba tem que ser modificado. Eu acho que tem que fazer alguma coisa, é muito propenso a acidentes. É muito estreito não dá pra passar dois carros ali, então tem que dar uma verificada nisso para o próximo ano. Mas enfim, ele arriscou, conseguiu segurar sem bater na gente e perdemos o pódio por pouco", explicou.

Após sair de Detroit, Helinho vai para o Texas no último teste coletivo da Indy antes da principal prova da categoria: as 500 Milhas de Indianápolis.

"Todo mundo está indo para o Texas para vermos como estamos andando no oval, por que até agora ninguém tem muita experiência. Eu mesmo só andei uma vez. Depois dali, vamos para Indianápolis direto, nem vou para casa. Minha mala já está feita até o fim de maio", completou.

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Rian Assis
Indy
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