Stock Car: saiba como os freios foram determinantes no GP Galeão

Um dos principais pontos da pista foi a curva 4, após um trecho de 1.300 metros de aceleração plena e velocidades que chegaram muito próximas dos 270 km/h

Velocidades máximas chegaram a quase 270 km/h

Foto de: Luis França / P1 Media Relations

Quem esperava um desempenho massacrante dos Toyota Corolla na rápida pista do GP do Galeão da Stock Car Pro Series no aeroporto internacional do Rio de Janeiro viu suas teorias caírem por terra.

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Os Chevrolet Cruze da Eurofarma-RC venceram as duas provas, sendo o modelo o carro da pole position e das voltas mais rápidas de cada corrida. O domingo (10/4) de velocidade no Rio de Janeiro foi marcante não apenas para o automobilismo nacional, com a primeira prova a ser disputada em um aeroporto em atividade, mas também pela qualidade das disputas e a quantidade de ultrapassagens, em pontos de frenagens fortes após as longas retas dos 3.225 metros.

Especialmente na curva 4, depois de um trecho de 1.300 metros de aceleração plena e velocidades que chegaram muito próximas dos 270 km/h. Daniel Serra dominou a disputa da primeira prova largando da pole position, tendo Matías Rossi e Ricardo Maurício fechando o pódio; na segunda, Ricardo Maurício venceu, mas sua vitória só foi confirmada pouco mais de uma hora após a bandeirada.

Ele havia sido ultrapassado por Marcos Gomes na penúltima volta, mas em um ponto em que a bandeirada amarela era mostrada pelos fiscais em virtude de um acidente – situação em que as ultrapassagens são proibidas.

Após análise dos comissários, Gomes foi penalizado com o acréscimo de cinco segundos a seu tempo de corrida e acabou em sexto. Maurício venceu tendo Bruno Baptista em segundo e Gaetano di Mauro em terceiro. Gomes entrou com pedido de reconsideração da punição, que foi indeferido, e manifestou à Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) por escrito que vai recorrer da decisão no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) caso a mesma seja mantida.

Mudanças antes da largada
Algumas mudanças aconteceram no grid entre o fim da agitada classificação em solo fluminense e o início da primeira prova. O argentino Matias Rossi abriu reclamação contra três competidores, mas acabou tendo a sua melhor volta no Q3 eliminada após uma reclamação feita por César Ramos. Com isso, o piloto do carro #117 caiu da quarta para a sexta colocação no grid, saindo da segunda para a terceira fila.

Quem também teve sua posição revista foi Denis Navarro, que teve o seu tempo registrado como 25º colocado, mas, após revisão, foi para 16º, com Ricardo Zonta e todos os demais partindo uma posição para trás. De todo modo, a equipe Eurofarma pôde comemorar as duas vitórias no Rio.

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