Button é contra adoção do terceiro carro: "Seria uma pena"
Inglês argumenta que, se uma equipe for tão dominante quanto a Mercedes é hoje, pódio ficaria restrito
[publicidade] “Seria um esporte muito diferente com três carros. O problema é que, se você não fizer um dos três melhores carros, é difícil pontuar. É complicado”, afirmou. “Se você tiver uma equipe, como neste ano, que está acima dos demais, eles vão sempre ficar com as três posições do pódio. Então, pessoalmente, sinto que seria uma pena se essa fosse a decisão. Não gosto da ideia de três carros em uma equipe. [As equipes] sempre tiveram dois carros e é dessa maneira que funciona na Fórmula 1.”
A possibilidade do terceiro carro vem sendo cada vez mais discutida devido à crise que já tirou duas equipes do grid pelo menos na etapa deste final de semana, em Austin, nos Estados Unidos, e do Brasil. Os detalhes dos contratos não são divulgados, mas acredita-se que os acordos entre o promotor da categoria, Bernie Ecclestone, e os times prevê que, caso o grid chegue a 16 carros, as equipes maiores ficam automaticamente obrigadas a ter um terceiro carro.
Button, contudo, espera que Marussia e Caterham se recuperem e lembra que a falência de times é algo comum na história da Fórmula 1.
“É triste que não tenhamos um grid maior – 18 carros não é muita coisa. Mas o esporte passa por esse tipo de situação ao longo dos anos. A categoria já perdeu mais de uma centena de times em sua história. Não é a primeira e nem será a última vez, mas tomara que este não seja o fim para estas equipes.”
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