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CEO da F1 põe GP do Brasil de 2020 em xeque por causa da pandemia

Dirigente norte-americano que comanda a categoria está preocupado com a situação do coronavírus no País

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W10 leads Max Verstappen, Red Bull Racing RB15, Sebastian Vettel, Ferrari SF90 and Alexander Albon, Red Bull RB15 at the restart

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W10 leads Max Verstappen, Red Bull Racing RB15, Sebastian Vettel, Ferrari SF90 and Alexander Albon, Red Bull RB15 at the restart

motosport.com

Chase Carey, comandante da Fórmula 1, disse nesta quinta-feira que pretende anunciar mais uma parte do calendário 2020 da categoria nas "próximas semanas". Por ora, apenas oito provas na Europa estão confirmadas. O campeonato começa neste fim de semana, na Áustria.

"Acho que nas próximas semanas conseguiremos confirmar pelo menos outro pedaço do calendário. Idealmente, a segunda metade do calendário. Há uma série de corridas que já sabemos que estarão no calendário", afirmou o CEO da F1. "Não quero abordar aos poucos, gostaria de abordar holisticamente. Mas, para fixar as datas, precisamos realmente descobrir que outras provas estarão no calendário."

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"Dissemos que queríamos de 15 a 18 corridas e ainda nos sentimos confortáveis com isso como alvo. No momento, temos várias corridas com as quais basicamente concordamos, mas ainda não confirmamos a data. E vários lugares em que estamos avançando, tentando marcar uma data. Temos alguns que estão muito mais indefinidos com base nas circunstâncias de cada país", seguiu o dirigente norte-americano, antes de citar o Brasil.

GP do Brasil em xeque

"Quando você olha para EUA, México e Brasil, claramente agora eles parecem ter uma incidência maior de infecções (da covid-19) do que em outros lugares. Então, [estamos] tentando obter orientação desses lugares sobre o que é possível, o que podemos fazer."

“Realmente precisamos saber: podemos correr nesses locais? Haverá restrições à nossa capacidade de entrar e sair de um local de maneira funcional? E, até certo ponto, estamos tentando resolver a questão dos fãs. Gostaríamos de ter fãs em nossas corridas. É uma possibilidade."

“Um dos desafios é olhar para novembro (mês no qual estava prevista a realização do GP do Brasil), daqui a quatro meses. Temos menos de quatro meses do vírus, portanto, estou ansioso para como estará em novembro. Entendo que é difícil para todos. Mas, finalmente, precisamos planejar com antecedência. Portanto, há um momento em que precisamos fazer uma aposta e tomar decisões com o que sabemos. Eu acho que será breve."

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