Chefe da AlphaTauri põe Gasly entre melhores pilotos da F1 atual e revela desejo de mantê-lo em 2022

Franz Tost elogiou performance do francês no GP do Azerbaijão, onde conquistou seu terceiro pódio com a equipe desde 2019

Pierre Gasly, AlphaTauri, 3rd position, lifts his trophy on the podium

Pierre Gasly vive um bom momento na Fórmula 1, conquistando no Azerbaijão seu terceiro pódio na categoria com o terceiro lugar, ao lado da vitória na Itália em 2020 e o segundo lugar no Brasil em 2019, todas com a Toro Rosso / AlphaTauri. E para o chefe da equipe, Franz Tost, o francês merece ser colocado na lista de melhores pilotos do grid atual.

Gasly se classificou no top 6 em quatro dos seis GPs realizados até aqui, e pontuou em todas as provas do ano exceto o Bahrein, quando sofreu danos na asa dianteira na primeira volta.

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"O terceiro lugar foi muito importante para ele e sua autoconfiança", disse Tost ao Motorsport.com. "Pierre sempre fez um bom trabalho, mas não conseguimos entregar um carro realmente bom a ele em Portimão, e devemos em Barcelona. Mas demos a volta por cima em Mônaco e em Baku".

"Ele está ali, e está entre os melhores pilotos, em minha opinião, porque ele tira tudo do carro, não comete erros e pontua".

Tost quer manter Gasly em 2022, apesar da ambição óbvia do piloto de 25 anos em encontrar um carro de ponta.

"Espero que fique conosco. Veremos com o teto orçamentário se podemos entregar a ele um carro bom, competitivo. E não há uma razão para mudar. Tudo depende também da decisão da Red Bull".

Tost reconheceu que há uma mudança em sua filosofia passada de treinar novatos, com a AlphaTauri precisando de pelo menos um piloto experiente, principalmente com o tamanho das mudanças no regulamento para 2022.

"Isso é importante. Especialmente no próximo ano, com o novo regulamento. Precisamos de alguém como base, precisamos de uma direção para entendermos os ajustes do carro. Isso não é possível com dois pilotos jovens ou de pouca experiência".

Tost elogiou o trabalho feito por Gasly em Baku, com o francês se segurando para manter o terceiro lugar apesar de problemas com a unidade de potência na corrida.

"Do TL1 até a corrida, a velocidade sempre esteve ali. Pierre sempre estava entre os primeiros. Ele precisou cuidar dos pneus, dos freios, do consumo de combustível. E estávamos sempre no lado mais cauteloso, buscando termos reservas para o fim da corrida".

"Devo dizer, tivemos sorte de não estarmos envolvidos em nenhum incidente. Pierre lidou com as largadas e primeiras voltas de modo muito profissional, porque a luta com Leclerc foi bem dura. E ele conseguiu manter a terceira posição".

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