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F1: Honda entregará à Red Bull motor de 2022 para correr em 2021

A montadora japonesa está empenhada em encerrar sua quarta passagem pela F1 com pelo menos um título

Toyoharu Tanabe, F1 Technical Director, Honda

Toyoharu Tanabe, F1 Technical Director, Honda

Glenn Dunbar / Motorsport Images

A Honda já está na contagem regressiva para sua saída da Fórmula 1, no final deste ano. Mas a montadora quer deixar uma "herança" para a Red Bull e a AlphaTauri, em agradecimento aos anos de parceria que ajudaram no desenvolvimento dos motores. A marca japonesa vai adiantar a unidade de potência que entregaria apenas em 2022 para este ano.

A Honda encerrará sua quarta passagem na F1 em 2021, após retornar ao grid em 2015, passando por uma fase difícil com a McLaren e Fernando Alonso. Após o fim da parceria, em 2017, assinou com a Toro Rosso para 2018 e, a partir de 2019, passou a fornecer unidades de potência para a Red Bull também, o que marcou o reencontro da Honda com as vitórias ao longo dos dois últimos anos.

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Em entrevista ao portal The Race, Masashi Yamamoto, que coordena o programa da Honda na F1, falou sobre o bom relacionamento da montadora com a Red Bull e a futura saída.

"Somos como uma família. Então para nós, funcionários, será muito difícil. Antes, procuramos uma forma de continuar mas, no final das contas, a decisão pertence à empresa. Agora, nosso objetivo é atender às expectativas das equipes e dos pilotos, mesmo que seja apenas um ano".

Yamamoto ainda explicou a decisão por trás de adiantar o motor que seria usado em 2022 para 2021.

"Ainda não alcançamos nosso objetivo de sermos campeões. Correr é a nossa paixão e não estamos satisfeitos não termos alcançado essa meta. Por isso vamos trazer o motor de 2022 já para 2021. As pessoas estão motivadas e quem melhorar o desempenho. Vamos trabalhar bastante nesta última temporada da Honda na Fórmula 1".

O diretor técnico da Honda na F1, Toyoharu Tanabe, também explicou como que o desejo de reduzir a diferença para a Mercedes influenciou nesse adiantamento do novo motor.

"Seguimos atrás das Mercedes. A diferença diminuiu, mas ela ainda existe. Não é um passo fácil de dar, porque precisamos melhorar o motor por completo e estamos procurando todos os modos possíveis para fazer isso acontecer".

"Estamos fazendo o possível para reduzir essa diferença para o topo e, por isso, decidimos apresentar o novo motor".

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