Leclerc e Albon acabam com secas de quase 70 anos na F1 no Bahrein
Monegasco e tailandês brilham na noite barenita e encerram jejuns que duravam desde a primeira década do mundial
Apesar de perder a possibilidade de se tornar o primeiro vencedor da história do principado de Mônaco na Fórmula 1, Charles Leclerc foi embora do Bahrein com um número importante no currículo. O piloto da Ferrari, primeiro pole de seu país, conquistou o primeiro pódio para sua nação desde 1950.
Para ser mais preciso, um monegasco não ia ao pódio da Fórmula 1 desde o GP de Mônaco de 1950 – a segunda corrida da história do campeonato mundial, que no Bahrein viveu sua 999ª prova.
O responsável pelo resultado foi Louis Chiron, único monegasco a pontuar no mundial antes de Leclerc.
O atual piloto da Ferrari é apenas o quarto monegasco a correr na F1.
Mais atrás, com seu nono lugar, o tailandês (apesar de ter nascido em Londres) da Toro Rosso, Alexander Albon, se tornou o primeiro piloto de seu país a conquistar pontos desde o Príncipe Bira do Sião no GP da França de 1954.
Bira (cujo nome completo era Birabongse Bhanudej) foi o único tailandês a competir na F1 antes de Albon, também sendo o único piloto do sudeste asiático a pontuar antes do GP do Bahrein do último final de semana.
Membro da família real tailandesa como o nome diz, Bira correu de 1950 a 1954 e tem dois quartos lugares como seus melhores resultados na carreira.
Albon é apenas o quarto piloto do sudeste asiático a correr na F1, após Bira, Alex Yoong e Rio Haryanto.
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