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Legado de Ayrton transcendeu o esporte, opina Bruno Senna

Sobrinho do tricampeão se lembra dos brinquedos que ganhava e da tensão do dia da morte do tio

A admiração que transcendia o mundo das corridas explica o legado tão forte de Ayrton Senna mesmo 20 anos após sua morte. É o que acredita seu sobrinho, Bruno. Atualmente no Mundial de Endurance e comentando Fórmula 1 na TV britânica, o piloto aproveitou a data para relembrar os momentos com o tio.

"O legado do Ayrton é muito abrangente. Vem, acredito, da forma como conseguia tocar os mais diversos tipos de pessoas com aquilo que representava”, opinou. “Existe o aspecto mais básico, que é o do piloto e das suas incríveis façanhas nas pistas. Todos os fãs de corrida tem essa nostalgia e as memórias inesquecíveis de disputas por posição, grandes corridas na chuva, além, é claro, das classificações. Para outras pessoas, o grande legado está voltado a sua personalidade fora das pistas. Alguém que era tão bem-sucedido e amado no esporte, mas conseguiu transcender o esporte e se tornar um exemplo de princípios de vida. Características como determinação, obstinação, perfeccionismo, senso de justiça e patriotismo fizeram do Ayrton alguém muito diferenciado num esporte onde a política sempre reinou.”

Bruno tinha apenas 10 anos quando o tio morreu, mas lembra bem dos presentes que Ayrton lhe trazia das viagens. “Minhas primeiras lembranças são da época em que ele regressava ao Brasil ao final da temporada. Ele sempre trazia brinquedos incríveis para mim e minhas irmãs, principalmente do Japão. Lembro que ganhei vários carrinhos rádio-controlados com os quais eu começava a brincar imediatamente."

Fora das pistas, o tricampeão “era um cara relaxado”, lembra o sobrinho. “Ele era bem do tipo família. Sempre procurava ajudar os outros e aproveitar bem esse período de descanso ao fim do campeonato. Aproveitava também para dormir bastante e zoar com os convidados que apareciam em casa em Angra dos Reis, enchendo o prato deles de pimenta quando não estavam olhando. Gostava ainda de empurrar as pessoas na piscina ou no mar, principalmente se elas tinham acabado de tomar banho."

Mas as brincadeiras e vitórias foram interrompidas de maneira abrupta com o acidente no GP de San Marino, dia 1º de maio de 1994. Bruno lembra que estava em casa, com sua família. “Claro que ficou tudo muito confuso. As informações não eram muito precisas e o estresse foi muito grande até que sua morte fosse confirmada. Depois disso, tivemos um pouco de tempo para aceitar a perda, mas felizmente somos uma família unida e centrada, e todos puderam se apoiar naquele momento difícil."
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