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Eleição para o cargo máximo do automobilismo mundial está marcada para dezembro e, ao que tudo indica, atual presidente deve concorrer sem oposição

Mohammed ben Sulayem, FIA President, Nikolas Tombazis, FIA Single Seater Director

No próximo dia 12 de dezembro, a FIA elegerá o seu próximo presidente para um mandato de quatro anos e, ao que tudo indica, Mohammed ben Sulayem deve concorrer sem nenhuma oposição, devido a uma mudança no regulamento que deve tornar impossível o surgimento de novas candidaturas.

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Em meio a uma gestão polêmica, marcada por um grande enfrentamento contra a Liberty Media sobre questões desportivas e comerciais da Fórmula 1, e também com os próprios pilotos da categoria, limitando o que eles podem ou não fazer em um fim de semana de corrida, três nomes surgiram nos últimos meses como potenciais rivais de Sulayem no pleito de dezembro.

A candidatura de oposição mais forte é a do americano Tim Mayer, ex-chefe de comissários da F1, que foi demitido pelo próprio Sulayem no ano passado. Mais recentemente, surgiram também as campanhas de Laura Villars e Virginie Philipott. Porém, há uma grande chance de que nenhuma das três chapas seja homologada no prazo determinado pela FIA.

Todos os candidatos precisam homologar sua candidatura perante à FIA, que precisa ratificar os pedidos até o 24 deste mês. Mas uma mudança introduzida recentemente, após uma forte campanha de Sulayem, deve bloquear qualquer oposição ao emiradense.

Segundo as normas eleitorais atuais, o candidato à presidência precisa entregar um documento com dez nomes para além do seu próprio, que ocuparão os principais cargos de sua gestão. São eles: o Presidente do Senado, o Vice-Presidente para Mobilidade Automotiva, o Vice-Presidente Desportivo e os sete Vice-Presidentes regionais (América do Norte, América do Sul, Ásia-Pacífico, África, Oriente Médio e Norte da África e dois para a Europa).

O problema está nos sete vices regionais. O candidato à presidência não tem uma liberdade para escolher quem ele quiser como representante das regiões: ele precisa escolher os nomes a partir de uma lista aprovada pela FIA, como pessoas com qualificação para compor o Conselho Mundial do Esporte a Motor.

A FIA publicou recentemente a lista dos indivíduos aptos a compor as chapas presidenciais com 29 nomes e, da América do Sul, há apenas uma pessoa aprovada: Fabiana Ecclestone. A esposa do ex-chefão da F1, Bernie Ecclestone, é a atual Vice-Presidente para a América do Sul e é uma forte apoiadora da gestão de Sulayem.

Bernie Ecclestone, Chairman Emiritus of Formula 1 and his wife Fabiana

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Foto de: Jerry Andre / Motorsport Images

Para além das questões políticas, o regulamento eleitoral impede que uma mesma pessoa seja nomeada em mais de uma chapa o que, no caso da América do Sul, inviabilizaria qualquer possibilidade de um pleito com mais de um candidato.

Em setembro, Sulayem revelou sua lista de sete vice regionais, mantendo Fabiana para a América do Sul, tendo ainda Anna Nordkvist e Manuel Avino Roger para a Europa, Lung-Nien Lee da Ásia-Pacífico, Rodrigo Ferreira Rocha para a África, Shaikh Abdulla bin Isa Al Khalifa do Oriente Médio e Norte da África e Daniel Coen para a América do Norte.

A novidade é mais uma na lista de polêmicas que Sulayem vem somando ao longo de sua primeira gestão à frente da FIA. Em junho, nomes importantes do esporte a motor vieram à público criticar o emiradense por atitudes centralizadoras de poder.

À época presidente da Motorsport UK (Confederação Britânica de Automobilismo), David Richards, disse que tem "preocupações sobre a erosão da responsabilidade e da boa governança dentro da FIA", que tem visto uma alta rotatividade de funcionários nos últimos três anos.

Richards foi impedido de participar de uma reunião do Conselho Mundial do Esporte a Motor depois de se recusar a assinar um acordo de confidencialidade reforçado.

Robert Reid, ex-vice-presidente esportivo de Ben Sulayem, renunciou ao cargo em abril devido ao seu desconforto com "decisões críticas tomadas sem o devido processo", bem como com um "colapso fundamental nos padrões de governança" sob o comando de Ben Sulayem, cuja mais recente iniciativa de mudar os estatutos da FIA é vista como uma consolidação de poder por seus críticos.

A eleição da FIA está marcada para 12 de dezembro, na Assembléia Geral da Federação, que será realizada em Tashkent, no Uzbequistão

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