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Red Bull encerra acordo com Renault e pode ter Honda em 2019

Equipe austríaca pode se ver forçada a usar motores japoneses, o que também pode impactar no futuro de Ricciardo e Verstappen

Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32 and Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13

Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32 and Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13

Sutton Motorsport Images

McLaren Honda team trucks and Motorhome
Yusuke Hasegawa, Senior Managing Officer, Honda
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB13, Carlos Sainz Jr., Scuderia Toro Rosso STR12, Stoffel Vandoorne, McLaren MCL32
Felipe Massa, Williams FW40, battles, Max Verstappen, Red Bull Racing RB13
Jolyon Palmer, Renault Sport F1 Team RS17

A “dança dos motores” entre Honda e Renault deverá ganhar um desdobramento inesperado para os próximos anos. A Red Bull não continuará com sua atual parceira e poderá ser forçada a utilizar unidades japonesas a partir da temporada de 2019 da F1.

Ferrari e Mercedes não têm a intenção de adquirir novas clientes para fornecimento de motores, e ambas não se interessaram em virar parceiras da Red Bull, em 2016, quando a oportunidade apareceu anteriormente.

No entanto, como a mudança da Red Bull para Honda nunca pareceu ser uma opção óbvia, aparentemente a equipe está sendo obrigada a utilizar os propulsores japoneses.

O Motorsport.com entende que uma extensão de contrato entre Red Bull e Renault já havia sido concordada para 2019 e 2020, mesmo que não tivesse havido nenhum anúncio. Porém, isso parece ter sido cancelado como consequência do divórcio entre Toro Rosso e Renault para o ano que vem. Isso deixa a Red Bull sem opção a não ser fechar um acordo com a Honda.

Contudo, a situação de Red Bull-Renault-Honda não deverá ser anunciada na sexta-feira, quando as outras mudanças de motores (envolvendo McLaren e Toro Rosso) deverão ser oficializadas.

Um divórcio total entre Red Bull e Renault após somente mais uma temporada não é surpresa, levando em conta que eles foram forçados a um casamento de conveniência, com seus motores rebatizados TAG Heuer, sem contar com sua marca nos carros austríacos.

Um acordo entre Red Bull e Honda irá expandir o relacionamento entre as duas empresas que já acontece na MotoGP, o que criaria oportunidades óbvias de marketing.

Quanto à Toro Rosso, o acordo deverá render bastante dinheiro à Red Bull, já que ela não pagará mais por seus motores e provavelmente irá receber investimento da Honda, o que significa que o chefe da Red Bull, Dietrich Mateschitz, terá seus gastos significativamente reduzidos.

Porém, há pontos de interrogação óbvios quanto ao potencial da Honda para 2019. Em longo prazo, a Red Bull segue ligada à possível chegada da Porsche para 2021, o que poderia fazer com que o acordo com a Honda dure apenas dois anos.

Caso confirmada, a notícia poderá impactar nos futuros de Max Verstappen e Daniel Ricciardo, já que ambos estão no mercado para 2019. O provável é que eles acelerem seu processo na busca de vagas alternativas, já que há oportunidades tanto em Mercedes quanto em Ferrari.

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