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Verstappen pede que Red Bull aprenda com problemas de confiabilidade sofridos em 2020

Entre Verstappen e Albon, a Red Bull somou seis abandonos em 2020, sendo quatro por questões técnicas; em comparação, a Mercedes teve apenas um

Max Verstappen, Red Bull Racing

A Red Bull chega à temporada 2021 da Fórmula 1 com grandes esperanças. Como a maior parte do carro será mantida para este ano, a equipe espera encerrar uma escrita incômoda que vem atrapalhando sua luta pelo título: um começo mais fraco, dependendo dos pacotes de atualização para alcançar as equipes da frente ao longo do ano. E para Max Verstappen, é preciso melhorar uma coisa acima de tudo para 2021: a confiabilidade.

Na temporada 2020, o holandês acumulou cinco abandonos, que lhe custaram o vice-campeonato, já que terminou apenas nove pontos atrás de Valtteri Bottas. Nas duas primeiras, na Áustria e em Monza, o motor foi a fonte do problema, enquanto em Mugello, um problema eletrônico na largada o deixou no meio do pelotão, sem ter como fugir de um incidente que o mandou para o meio da caixa de brita.

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Em comparação, os outros três pilotos com motores Honda do grid, Alex Albon, Pierre Gasly e Daniil Kvyat tiveram, somados, cinco abandonos.

Por isso, o holandês pediu à Red Bull e à Honda para que trabalhem para melhorar a confiabilidade do motor e do carro. Segundo o piloto, isso é essencial para uma equipe que mira uma disputa com a Mercedes pelos títulos deste ano.

"Olha, não é legal", disse Verstappen em entrevista ao portal GPFans. "Definitivamente poderíamos ter lutado pelo vice-campeonato mas, no final do dia, não é para isso que estou aqui. Terminar em segundo ou terceiro não faz diferença".

"Mas, obviamente, eu gostaria de ter tido um carro com maior confiabilidade, mas já foi. Não podemos mudar isso agora. O que podemos é aprender com o que aconteceu e tentar ao máximo fazer melhor no próximo ano".

Apesar de terminar em terceiro no Mundial de Pilotos, Verstappen teve a segunda maior média de pontos por corrida terminada. O holandês fez 17,8 pontos de média em 12 provas concluídas contra 13,9 de Bottas, que sofreu um abandono apenas no GP de Eifel. A maior média foi de Lewis Hamilton, com 21,6 pontos por corrida na 16 que concluiu, tirando o GP de Sakhir, quando estava afastado devido à Covid-19.

"Claro, eu gostaria de ter lutado pelo título, mas acho que rapidamente percebemos que isso não era possível. Mas eu gostei das corridas onde eu consegui tirar tudo do carro, seja na classificação ou na corrida. Tive bons momentos no ano".

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