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Como uma piloto de 11 anos é exemplo de superação

Antonella Bassani começou a competir aos quatro anos e após grave acidente em 2013, voltou ao rumo das vitórias na carreira

Antonella Bassani

A cada ano, centenas de pilotos tentam, por diversão ou por um projeto de carreira, começar a correr no kart, que é a grande porta de entrada para as grandes categorias do automobilismo mundial. E não é diferente para a catarinense, de Concórdia, Antonella Bassani, de apenas 11 anos. Além de competir contra os garotos que estão em grande maioria, e mesmo assim conquistando títulos no sul e fazendo participações em campeonatos importantes dentro e fora do Brasil, ela teve que enfrentar um grande desafio em sua curta jornada no esporte.

Tudo começou quando a irmã mais velha tentou dar algumas voltas, incentivada pelo pai, mas que logo percebeu que não se daria bem. Até então com quatro anos, a menina viu e pediu ao pai para ela mesma dar algumas no kart.

“Minha família sempre gostou de esporte e meu pai (Cristiano Bassani) corria em pistas de terra. Uma vez minha irmã foi dar umas voltas e acabou batendo. Ela disse ao meu pai que aquilo não era pra ela e depois eu pedi ao meu pai pra tentar. No começo eles colocavam uma cordinha para travar o acelerador, para eu não ir muito rápida e não me assustar. Daí eu fui gostando e comecei a competir aqui no sul e depois com uns nove anos de idade na Granja Viana.”

Em 2013, em Tarumã, com sete anos, após chegar na segunda colocação do Campeonato Gaúcho, Antonella acabou se chocando com o kart vencedor, após este desacelerar de maneira brusca. Ela levantou voo e capotou várias vezes. Como resultado, a garota teve uma ruptura da carena pulmonar, levando praticamente um ano para retornar às pistas oficialmente. Mais do que isso, ela chegou a correr risco de morte, como consequência das pancadas no peito.

“Pra eu não bater no cara da frente, eu puxei para o lado, mas pegou na roda dele, eu ergui e comecei capotar.”

“Me disseram que ao segurar tão forte no volante, meu pulmão ficou um tijolo e no acidente foi como ter jogado um tijolo no chão, daí, quebrou. Tive o que chamam de ruptura da carena pulmonar.”

Antonella comentou que teve medo ao voltar ao kart, mas que isso logo foi superado.

“Eu fiquei com muito medo de voltar, com muito receio de ultrapassar, mas comecei a andar, mas ainda não freava no lá final da reta. Mas fiquei meio ano sem correr, sem treinar nem sentar no kart.”

Durante sua recuperação, os pilotos da Stock Car da época gravaram um vídeo de apoio a Antonella, confira. 

 

Sonhos e ídolos

Antes e depois do acidente, Antonella acumula participações em campeonatos importantes e títulos em sua curta carreira, como em campeonatos em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Mas é um engano para aqueles que imaginam que a catarinense tem como sonho maior a Fórmula 1.

“Meu objetivo sempre foi andar na Stock Car. Acho muito legal, os carros são bem parecidos, estão sempre juntinhos. Na F1 os carros melhoraram, mas não andam tão juntos. Na Stock os carros têm o motor parecido e também tem o push-to-pass.”

Logicamente os ídolos dentro do esporte estão diretamente ligados à categoria favorita, apesar de um deles ainda ser o recordista de provas da F1. Perguntada em quem se inspira, ela não titubeou.

“Me inspirei no meu pai, que competia na terra e tentava acompanhar todas as corridas, mas sem ser ele, eu acho o Rubinho (Barrichello) muito bom. Ele é demais, tanto de kart quanto de Stock. E a Bia (Figueiredo) também”, completou.

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