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Tranquilo, Rossi diz que Yamaha não pode “piorar mais”

Piloto italiano confia que fabricante dará volta por cima em momento difícil enfrentado no momento

Valentino Rossi, Yamaha Factory Racing

Terceiro no mundial de 2018, Valentino Rossi é confiante quanto a uma melhora da Yamaha já que não acredita que a fabricante possa "se permitir" estar no nível atual de desempenho.

A Yamaha já está no meio da sua mais longa seca de vitórias na categoria principal, e espera-se que a fabricante estenda a marca nas próximas corridas, já que Ducati e Honda a têm motos superiores.

Mas Rossi sente que a Yamaha, uma das maiores fabricantes da história do MotoGP, não pode se deixar permanecer em sua forma atual por muito mais tempo.

"A situação é muito difícil, por isso não será fácil recuperar", disse ele. "O que me dá esperança é que eu não acho que a Yamaha possa se dar ao luxo de piorar mais por mais dois anos”.

"Vamos torcer para que algo mude. De minha parte, estou tentando fazer de tudo para motivar e estimular a parte japonesa de nosso box, porque é claro que temos que fazer um tipo diferente de trabalho, temos que fazer mais.”

"Tentei falar com (o diretor geral da Yamaha, Kouichi) Tsuji e com (o líder do projeto, Kouji) Tsuya, mas nas próximas corridas também haverá gente do alto escalão, por isso temos de tentar fazer o melhor para melhorar.”

Rossi está sob contrato com a Yamaha até o final da temporada de 2020.

"É muito difícil continuar assim, eu também disse a eles", seguiu. "Mas eu já assinei para os próximos dois anos, então estarei correndo pelos próximos dois anos.”

"Você tem que ter uma moto competitiva o suficiente para vir de casa pensando que você pode lutar pela vitória ou pelo menos pelo pódio. Infelizmente não é o caso agora e precisamos mudar nossos objetivos: podemos lutar pelo sexto e o sétimo lugares.”

"Também depende do que acontece à nossa frente. Também é difícil manter a motivação e dar tudo de si".

Embora a MotoGP ainda não tenha corrido em Buriram, Rossi não espera que a Yamaha seja forte, uma vez que o traçado do circuito, com várias retas longas, não se adeque à M1.

"No papel será difícil porque a pista não é muito boa, não é fantástica para o M1. Mas com certeza vamos tentar.”

"Fizemos o teste aqui em fevereiro e não foi fantástico, mas de qualquer forma estamos em um momento difícil, então temos que tentar nos manter concentrados e tentar tirar o máximo possível."

Reportagem adicional por Scherazade Mulia Saraswati

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