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Organização anuncia data da largada do Dakar 2019

Organizadores do raid sul-americano revelaram que 41ª edição começa no dia 5 de janeiro e abriram a porta para "um novo país"

#500 Team Kamaz Master: Eduard Nikolaev, Evgeny Yakovlev, Vladimir Rybakov
#347 Jeffries Dakar Rally: Tom Coronel, Tim Coronel
#303 Peugeot Sport Peugeot 3008 DKR: Carlos Sainz, Lucas Cruz
#241 Yamaha: Ignacio Casale
#307 X-Raid Team Mini: Orlando Terranova, Bernardo Graue
Bike winner Matthias Walkner, Red Bull KTM Factory Team
#305 X-Raid Team Mini: Mikko Hirvonen, Andreas Schulz
#510 Liaz: Martin Macik, Frantisek Tomasek, Michal Mrkva
#501 Team De Rooy Iveco: Federico Villagra, Ricardo Adrian Torlaschi, Adrian Arturo Yacopini
#356 Can-Am SxS: Reinaldo Varela, Gustavo Gugelmin

Os detalhes do Dakar 2019 caem com conta-gotas. Como com conta gotas passa o tempo sem saber quem substituirá Marc Coma no papel de diretor desportivo da corrida. A ASO ainda não sabe quem vai convencer para cumprir o transcendental papel de projetar a rota da 41ª edição do rali mais difícil do mundo.

A ASO quer deixar claro que quando Coma substituiu David Castera, levou seis meses até que o percurso fosse confirmado.

Em apresentação aos participantes do Rally Merzouga 2018, Víctor Álvarez, responsável pelo relacionamento com os pilotos, revelou que o Dakar terá início no dia 5 de janeiro. A ideia inicial é que o rali tenha 14 etapas e um dia de descanso, exatamente a mesma duração da edição 2018, de modo que terminaria em 19 de janeiro, mas a sua duração dependerá de negociações que estão em curso.

Sobre os países que servirão de cenário para o rali, não foi adiantado nenhum dos que acompanharão o Peru, mas foi deixado no ar que haverá "algo novo" e que o Chile está tendo um papel chave nas negociações, embora a porta para a Argentina não tenha sido 100% fechada.

"Estamos tendo complicações para negociar o percurso por problemas políticos que existem no Chile e no Peru neste momento, mas posso dizer que haverá algo novo", assegurou Álvarez na apresentação aos competidores.

Esse terceiro nome, impronunciável ainda, aparentemente, para a ASO é o Equador, que serviria como a última etapa do rali. Embora também seja possível que depois de entrar em terras equatorianas, ele retorne ao Peru para terminar em Lima.

O Peru passou por uma complicada situação política após a renúncia do então presidente Pedro Pablo Kuczynski após ter revelado vínculos com a construtora brasileira Odebrecht, protagonista de um dos maiores escândalos de corrupção da América Latina. O Chile tem um novo presidente do passado, Sebastián Piñera, que já ocupou o cargo de 2010 a 2014.

A expectativa continua e o tempo avança. As inscrições serão abertas em 15 de maio. O próximo mês será decisivo para poder ter tempo suficiente para projetar a rota da competição.

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