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Berger: DTM pode mudar calendário para atrair fabricantes

Presidente da categoria sugeriu que calendário poderia se expandir para novos países para atender às necessidades de novo fabricante

Gary Paffett, Team HWA AMG Mercedes C-Klasse

A dúvida sobre o futuro do DTM foi lançada na sequência do anúncio de que a Mercedes irá se retirar da categoria no final de 2018, deixando apenas a Audi e a BMW no campeonato a partir de 2019.

Mas Gerhard Berger, presidente da série, acredita que expandir a programação da categoria - atualmente composta por cinco rodadas alemãs e uma na Holanda, Hungria, Áustria e Rússia - poderia ajudar a seduzir um novo fabricante.

Desde o relançamento em 2000, o DTM também visitou o Reino Unido (Donington Park e Brands Hatch), Itália (Adria e Mugello), Espanha (Barcelona e Valência), Bélgica (Spa e Zolder), França (Le Mans e Dijon), Portugal (Estoril), República Checa (Brno) e Turquia (Istambul).

Além disso, realizou um evento em Xangai em 2004, e retornou à China para uma etapa habitual em 2010, a última vez em que a série se aventurou fora da Europa.

"Somos muito alemães, mas ao mesmo tempo a Alemanha tem uma forte alma de turismo, e o DTM tem um clube de fãs especial", disse Berger. "As corridas mais bem sucedidas que temos são na Alemanha, mas fizemos Moscou e tivemos 25 mil pessoas."

"Temos Moscou, Holanda, Alemanha, Hungria, Áustria, e talvez no futuro um ou dois mais. Isso ajuda com outros fabricantes."

O chefe do automobilismo da BMW, Jens Marquardt, no entanto, pediu cautela sobre qualquer mudança radical no calendário, dizendo que qualquer novo território teria que ter "sentido financeiro" para o DTM visitar.

"Acho que o que estamos falando de um campeonato premium, baseado na Alemanha", disse ele. "Esta é a base do DTM e sobre o que temos de trabalhar como prioridade."

"Depende de quem está interessado. Temos de nove etapas, quatro fora [da Alemanha], quase a metade. Tem que ter sentido financeiro e interesse. Devemos correr onde as pessoas querem e arquibancadas vazias não faria muito sentido."

Perguntado sobre a perspectiva de menos corridas alemãs no calendário, o chefe de automobilismo da Audi, Dieter Gass, simplesmente disse: "É um pouco cedo para avaliar isso, mas, na teoria, por que não?"

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