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Alonso vê TVs pagas como culpadas pela baixa audiência da F1

Perdendo um terço de sua audiência desde 2008, Alonso diz que mudanças de 2017 serão importantes para manter interesse na categoria

Fernando Alonso, McLaren with the media
Fernando Alonso, McLaren MP4-31
Fernando Alonso, McLaren
Fernando Alonso, McLaren Honda F1 Team MP4-31
Fernando Alonso, McLaren MP4-31
Fernando Alonso, McLaren MP4-31
Fernando Alonso, McLaren
Fernando Alonso, McLaren holds a press conference
Fernando Alonso, McLaren Honda

Algo que cada vez mais vem ocorrendo no Brasil, já virou tendência mundial. A Fórmula 1 vai cada vez mais migrando da TV aberta para a TV paga. Na Inglaterra, por exemplo, a TV aberta não mostra mais a temporada inteira, enquanto que na Espanha apenas a TV fechada mostra neste ano as 21 etapas do mundial.

Aqui no Brasil, neste final de semana, apenas o SporTV, mostrará a F1, algo que tem virado rotina em corridas à tarde que batem com o futebol.

 

Para Alonso, esta migração tem sido o que vem piorando as audiências da F1, que desde 2008 registraram queda de um terço.

"Será muito importante", disse ele sobre 2017. "É uma temporada importante para a McLaren e acho que também para a Fórmula 1, porque nos últimos anos temos tido um retorno negativo para o campeonato.”

"Mudamos os motores e mudamos os acordos de TV, estamos em algumas emissoras pagas, por isso há menos espectadores. Temos menos barulho dos carros também. Então há muitos pontos negativos na Fórmula 1 atual. Assim, o próximo ano será importante para o esporte.”

O contrato de Alonso com a McLaren termina no final do próximo ano, e ele diz que sua decisão de procurar outro contrato na F1 vai depender muito de sua sensação atrás do volante em 2017.

"No meu caso, não será diferente. Vai ser um ano importante. Eu tenho no próximo ano também um contrato com a McLaren. E sim, vamos esperar para ver como esses carros se comportarão, o quão atraentes eles são do ponto de vista do piloto. Depois, vou tomar uma decisão sobre o meu futuro, se fico ou se vou atrás de outro desafio."

Alonso acredita que a Fórmula 1 atual não recompensa "talento puro" tanto quanto deveria.

"Tudo gira em torno de como gerenciamos o carro. Não se trata de dar tudo só sobre o talento puro para maximizar o potencial do seu carro.”

"Precisamos gerenciar baterias, pneus, combustível e ritmo de corrida. Então, é um pouco mais difícil, ou um pouco mais fácil de uma forma que você não precisa de talento puro para ser rápido."

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