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Depois de dominar os três campeonatos da era híbrida da Fórmula 1, de 2014 até o ano passado, o desempenho da Mercedes foi alvo de críticas do chefe da Toro Rosso, Franz Tost. Para ele, o time deveria ser impedido de desenvolver seu motor até que as outras montadoras estivessem em igualdade.

Atualmente, alguns componentes da unidade de potência do motor da F1, como o MGU-K e MGU-H, sofrem certas restrições para impedir o desenvolvimento. Para 2018, o ERS terá um peso mínimo.

"Espero que cedo ou tarde tenhamos uma paridade, porque este não é o caso atualmente", disse Tost à publicação irmã do Motorsport.com, a Autosport.

"Espero que a Renault recupere o atraso, especialmente porque eu não sei o que está acontecendo com a Ferrari. Precisamos de Red Bull, Mercedes e Ferrari lutando pelo campeonato pelo menos."

"Se a unidade de potência não tiver paridade, a FIA deveria congelar. Eu congelaria a unidade da Mercedes até que os outros chegassem, então congelaria a deles também. Eu deixaria o desenvolvimento da bateria livre, porque ainda é algo para o futuro e é algo que também é importante para as montadoras."

Tost sugere também que uma restrição de custos seja necessária à F1.

"Nós temos que abaixar os custos", disse. "Nós discutimos isso há anos, mas nada acontece. Eu colocaria um teto de custos.”

"As pessoas dizem que isso não é controlável. Na Toro Rosso, sabemos tudo de cada parafuso e podemos dizer de onde ele está vindo e quanto custa."

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