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Chefe da Toro Rosso defende congelamento de motor Mercedes

Franz Tost diz que Fórmula 1 deveria entrar em acordo para impedir hegemonia da equipe alemã

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid leads Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Franz Tost, Scuderia Toro Rosso Team Principal
Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Shareholder and Executive Director
Franz Tost, Scuderia Toro Rosso Team Principal
Toto Wolff, Mercedes AMG F1 Shareholder and Executive Director in the FIA Press Conference
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid, Nico Rosberg, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid
Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W07 Hybrid

Depois de dominar os três campeonatos da era híbrida da Fórmula 1, de 2014 até o ano passado, o desempenho da Mercedes foi alvo de críticas do chefe da Toro Rosso, Franz Tost. Para ele, o time deveria ser impedido de desenvolver seu motor até que as outras montadoras estivessem em igualdade.

Atualmente, alguns componentes da unidade de potência do motor da F1, como o MGU-K e MGU-H, sofrem certas restrições para impedir o desenvolvimento. Para 2018, o ERS terá um peso mínimo.

"Espero que cedo ou tarde tenhamos uma paridade, porque este não é o caso atualmente", disse Tost à publicação irmã do Motorsport.com, a Autosport.

"Espero que a Renault recupere o atraso, especialmente porque eu não sei o que está acontecendo com a Ferrari. Precisamos de Red Bull, Mercedes e Ferrari lutando pelo campeonato pelo menos."

"Se a unidade de potência não tiver paridade, a FIA deveria congelar. Eu congelaria a unidade da Mercedes até que os outros chegassem, então congelaria a deles também. Eu deixaria o desenvolvimento da bateria livre, porque ainda é algo para o futuro e é algo que também é importante para as montadoras."

Tost sugere também que uma restrição de custos seja necessária à F1.

"Nós temos que abaixar os custos", disse. "Nós discutimos isso há anos, mas nada acontece. Eu colocaria um teto de custos.”

"As pessoas dizem que isso não é controlável. Na Toro Rosso, sabemos tudo de cada parafuso e podemos dizer de onde ele está vindo e quanto custa."

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