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Damon Hill discute com Twitter oficial da Mercedes

Após opinião polêmica, time alemão responde a tweet de campeão de 1996 e gera mal estar nos bastidores da F1

Valtteri Bottas, Mercedes-AMG F1 W09 passes Ferrari SF-71H
Damon Hill
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Damon Hill, Sky TV, Nico Rosberg, Mercedes-Benz Ambassador and Simon Lazenby, Sky TV
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Sebastian Vettel, Ferrari SF-71H

Uma declaração de Damon Hill via Twitter, dizendo que a Mercedes e a Ferrari deveriam sair da Fórmula 1, levou a uma discussão entre o ex-piloto inglês e o time atual tetracampeão do mundo.

A briga foi motivada pelo fato de Mercedes e Ferrari estarem utilizando sua política para forçar mudanças nos futuros regulamentos da F1.

Hill disse: “quanto mais cedo @MercedesAMGF1 e @ScuderiaFerrari saírem, melhor, na minha opinião. Esses enormes complexos industriais estão arruinando o esporte. Eles não querem jogar. Eles querem tudo e o tempo todo. A @Fia perdeu o controle da @F1”

A Mercedes respondeu: "’Grandes complexos industriais arruinando o esporte’. Não lembramos de você reclamar quando você venceu todas as corridas com um aquele bom motor Renault, Damon.”

Hill respondeu: “Eu estava em um @WilliamsRacing. Aqueles nojentos garagistas. Lembram? E, na verdade, fiquei muito embaraçado por ter ganhado tanto. Que vergonha.”

 

Expandindo seus pensamentos, Hill disse ao Motorsport.com que a Mercedes e a Ferrari não tratam mais a Fórmula 1 como um esporte.

"Ferrari e Mercedes estão agindo em conjunto para tentar criar condições sob as quais querem permanecer no esporte", disse Hill.

"Bem, se você os tivesse acusado de trabalharem juntos no passado, eles teriam negado, mas agora eles estão juntos tentando obter condições nas quais possam continuar na frente de todos. Meu ponto é que se é um esporte, deveríamos estar tentando criar pelo menos uma oportunidade para todos os competidores terem uma chance razoável de competir.”

"Esse sempre foi um problema difícil para o nosso esporte, porque a recompensa vem para os dominantes desproporcionalmente".

Hill acrescentou que as ameaças da Mercedes e da Ferrari de sair da F1 são uma postura política, e que a FIA deve se manter firme.

"Acho que é só uma tática de negociação", acrescentou.

"Eles estariam preparados para competir em um campeonato sem condições tão favoráveis? Onde eles tivessem condições mais iguais?”

"Se eles não estão preparados para fazer isso, talvez eles não devessem estar aqui.”

"Eles podem destruir todas as equipes. A ideia complexa do fabricante industrial que eu estava usando é que eles conseguem muito mais recursos do que qualquer outra equipe de Fórmula 1 pode imaginar. Então, se você trouxer muito dinheiro, pode definir as regras.”

"Alguém tem que pelo menos dizer 'ok, não podemos deixar isso continuar, temos que colocar em algum tipo de limite'.”

"Esse é o trabalho da FIA, mas eles não têm o poder de fazer isso".

"Minha posição: os pilotos têm carreiras também, e este é o auge do nosso esporte. É isso que continuamos a dizer e é nisso que os pilotos definem seus objetivos. Globalmente, a F1 se apresenta como o Everest.”

"Então você não pode bloquear 99% da competição. Você tem que encontrar uma maneira de abri-la. E eu sei que é uma tarefa impossível, porque há apenas algumas pessoas que poderiam ser competitivas. Mas pelo menos precisa haver uma tentativa de ampliar um pouco a base da pirâmide."

Reportagem adicional por Adam Cooper

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