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Di Resta diz que sapatilha apertada o fez sofrer na Hungria

Paul di Resta contou que sapatilha apertada o incomodou bastante durante GP da Hungria, prova em que o britânico substituiu Felipe Massa

Paul di Resta, Williams FW40

Paul di Resta, Williams FW40

Sutton Motorsport Images

Paul di Resta, Williams FW40
Paul di Resta, battles with Marcus Ericsson, Sauber C36 and Pascal Wehrlein, Sauber C36
Paul di Resta, Williams FW40
Paul di Resta, Williams FW40
Paul di Resta, Williams FW40
Paul di Resta, Williams FW40
Paul di Resta, Williams FW40
Paul di Resta, Williams FW40
Paul di Resta, Williams FW40
Paul di Resta, Williams FW40, Pascal Wehrlein, Sauber C36

Paul di Resta assumiu o posto de Felipe Massa, doente, no GP da Hungria. O piloto, de 31 anos, largou em 19º e ocupava o 18º posto quando abandonou a prova, na 60ª volta.

Antes da corrida, di Resta antecipara que o grande desafio no retorno seria a questão física, já que a última atuação do britânico na Fórmula 1 havia sido em novembro de 2013. O piloto da Williams até sofreu com dores no ombro, mas o principal desconforto estava nos pés, já que di Resta utilizou sapatilhas apertadas.

"Foi bastante complicado", disse di Resta quando questionado sobre o desafio físico após a prova em Hungaroring. "Eu certamente sinto isso em meus ombros, mas o grande problema estava nos pés, as sapatilhas eram apertadas. Meus pés estão me matando."

Di Resta, que anda com a Mercedes no DTM desde a saída da F1, espera que a participação em Hungaroring leve a oportunidades na categoria. Enquanto um retorno em tempo integral não acontece, o britânico se mostra satisfeito com o papel atual na Williams.

"Nunca se sabem, eu adoraria que sim", disse o piloto quando questionado se sentia que a performance na Hungria o recolocaria no mercado de pilotos para 2018.

"Não é segredo para ninguém o meu desejo de voltar a um carro de F1, espero pelo menos ter mostrado que sou um reserva confiável. Tentei abordar a oportunidade de maneira bastante profissional para adquirir muita experiência em vez de jogar tudo fora por algo que não estava ali (em termos de resultado)", afirmou.

Paddy Lowe, diretor técnico da Williams, mostrou-se impressionado com o desempenho de di Resta, considerando que o piloto jamais havia pilotado o FW40 antes da classificação na Hungria - além disso, o piloto não andava no simulador desde a pré-temporada.

"Em tais circunstâncias, Paul fez um trabalho excelente", disse. "Há uma série de procedimentos, como a largada e o aquecimento dos pneus, com os quais ele não estava familiarizado."

"Ainda assim, ele fez um trabalho respeitável, ficando fora de confusões e pilotando de maneira consistente, além de entregar um feedback sólido ao final da prova. Pena que não demos a ele um carro capaz de terminar a prova", completou Lowe.

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