Recomendado para você

Por que a curva 8 de Baku é uma das mais odiadas da F1

Por que a curva 8 de Baku é uma das mais odiadas da F1

Fórmula 1
GP do Azerbaijão
Por que a curva 8 de Baku é uma das mais odiadas da F1
F1: Com Hadjar perto de promoção à Red Bull em 2026, que opções restam para Tsunoda?

F1: Com Hadjar perto de promoção à Red Bull em 2026, que opções restam para Tsunoda?

Fórmula 1
GP do Azerbaijão
F1: Com Hadjar perto de promoção à Red Bull em 2026, que opções restam para Tsunoda?
F1: "Gato do Paddock" rouba a cena no GP do Azerbaijão

F1: "Gato do Paddock" rouba a cena no GP do Azerbaijão

Fórmula 1
GP do Azerbaijão
F1: "Gato do Paddock" rouba a cena no GP do Azerbaijão
F1: O que 'aventura' de Verstappen em Nurburgring diz sobre futuro no automobilismo

F1: O que 'aventura' de Verstappen em Nurburgring diz sobre futuro no automobilismo

Fórmula 1
GP do Azerbaijão
F1: O que 'aventura' de Verstappen em Nurburgring diz sobre futuro no automobilismo
F1: Pérez confirma que testará pela Cadillac com carro antigo da Ferrari

F1: Pérez confirma que testará pela Cadillac com carro antigo da Ferrari

Fórmula 1
F1: Pérez confirma que testará pela Cadillac com carro antigo da Ferrari
Campeão da NASCAR Special Edition em Curvelo, Gabriel Casagrande destaca desafios do oval mineiro

Campeão da NASCAR Special Edition em Curvelo, Gabriel Casagrande destaca desafios do oval mineiro

NASCAR Brasil
Curvelo
Campeão da NASCAR Special Edition em Curvelo, Gabriel Casagrande destaca desafios do oval mineiro
F1: Cadillac confirma uso de motor e da caixa de câmbio da Ferrari, mas com suspensão própria

F1: Cadillac confirma uso de motor e da caixa de câmbio da Ferrari, mas com suspensão própria

Fórmula 1
F1: Cadillac confirma uso de motor e da caixa de câmbio da Ferrari, mas com suspensão própria
Antonella Bassani é recebida na equipe Full Time e vê seu Stock Car receber o número 72

Antonella Bassani é recebida na equipe Full Time e vê seu Stock Car receber o número 72

Stock Car
Velocitta II
Antonella Bassani é recebida na equipe Full Time e vê seu Stock Car receber o número 72

Ex-novatas começam segundo ano ainda na rabeira

Lotus e Virgin conseguiram completar a prova com um carro cada entre os classificados, mas ainda estão bem atrás das rivais

Kovalainen abandonou com um vazamento de água no radiador

A segunda temporada dos times que estrearam em 2010 começou com a promessa de que ao menos a Lotus estaria mais próxima dos rivais. Apesar do rendimento ser melhor que no início do ano de estreia, tanto o time de Jarno Trulli e Heikki Kovalainen quanto a Virgin de Timo Glock e Jerome d’Ambrosio têm muito trabalho pela frente.

Para se ter uma ideia, a volta mais rápida de Trulli ficou a 3s6 de Massa, dono da melhor marca do dia, enquanto d’Ambrosio foi 5s5 mais lento.

O italiano e o belga foram os dois últimos colocados da prova, em 15º e 16º, respectivamente – Glock também cruzou a linha de chegada, mas, como estava nove voltas atrás, arrastando-se com problemas mecânicos, não foi classificado. Já Kovalainen abandonou com um vazamento de água no radiador.

Foi o quadro de um final de semana recheado de problemas para a Lotus. “Nossa velocidade na corrida foi muito mais representativa do ritmo que tivemos nos testes, então nosso objetivo para a Malásia é ter certeza de que manteremos o mesmo nível por todo o final de semana”, frisou o diretor técnico Mike Gascoyne, por meio da assessoria de imprensa da equipe.

Trulli também destacou que, apesar dos problemas enfrentados na Austrália, foi bom completar a prova. O mesmo não pôde ser dito de Kovalainen, que abandonou após 19 voltas.

“Até o abandono estava feliz com minha performance. Estava conseguindo acompanhar Alguersuari e Perez. Acho que foi um final de semana mais difícil do que esperávamos, mas agora temos tempo para analisar os dados, descobrir por que o ritmo não era tão bom quanto o esperado e trabalhar na confiabilidade antes de chegar na Malásia.”

O estreante da Virgin, d’Ambrosio, ficou feliz em completar a prova. “Me senti confortável com o carro, ainda que pudesse ter sido um pouco mais rápido no final da corrida”.

Seu companheiro, Timo Glock, sofreu por grande parte da prova as consequências de um pitstop desastrado: a roda ficou solta e o alemão teve que parar novamente. No processo, acabou danificando o carro. “Foi um pouco frustrante, mas ao menos demonstramos boa confiabilidade.”

Artigo anterior Oitavo, Buemi comemora melhora da Toro Rosso
Próximo artigo Quantidade de pit stops similar à era do reabastecimento

Principais comentários

Cadastre-se gratuitamente

  • Tenha acesso rápido aos seus artigos favoritos

  • Gerencie alertas sobre as últimas notícias e pilotos favoritos

  • Faça sua voz ser ouvida com comentários em nossos artigos.

Edição

Brasil Brasil
Filtros