F1: Alonso quer respostas sobre mau desempenho da Alpine no GP dos Estados Unidos
Espanhol acredita que equipe tem muito a analisar após dificuldade nas primeiras sessões de Austin e progresso na corrida
Fernando Alonso quer "algumas respostas" sobre por que ele e Esteban Ocon estavam tendo tantas dificuldades com a Alpine no GP dos Estados Unidos de Fórmula 1. Ambos os pilotos 'desistiram' da corrida de Austin após problemas com a traseira de seus respectivos carros, mas mesmo antes disso o fim de semana logo se tornou um para esquecer.
O francês sofreu danos na asa dianteira na primeira volta após contato com Antonio Giovinazzi e ficou sem ritmo para recuperar muito terreno, enquanto o espanhol estava preso lutando contra o italiano da Alfa Romeo e o outro carro da equipe, de Kimi Raikkonen, pelo último lugar da zona de pontuação.
Foi também a primeira vez desde Monza que a escuderia não alcançou o Q3 da classificação, embora isso não tenha sido ajudado pela punição a Alonso por ter estourado o limite de motores no ano.
Mesmo assim, o bicampeão espera que a Alpine descubra a causa das dificuldades no Circuito das Américas, tanto em uma volta rápida quanto na corrida.
"Espero que ainda possamos encontrar algumas respostas", disse o piloto. "Acho que na corrida o carro estava muito melhor e me senti mais competitivo. Definitivamente, fui mais rápido que Alfa Romeo, Aston Martin e até que [Yuki] Tsunoda. Nos treinos livres, não fomos tão velozes, por isso foi um passo à frente, mas ainda não foi tão bom como Sochi ou Turquia e temos que continuar a analisar."
"Provavelmente os solavancos trouxeram problemas, a suspensão que você corre em Austin é muito específica pelas características do circuito, então é algo que não acertamos. Vamos tentar revisar e estar em nossa melhor forma no México."
Nicholas Latifi, Williams FW43B, battles with Esteban Ocon, Alpine A521
Photo by: Andy Hone / Motorsport Images
Ocon acrescentou que não esperava que a Alpine tivesse dificuldades depois de estar razoavelmente competitiva após a pausa de agosto. O GP dos Estados Unidos encerrou uma série de 15 corridas consecutivas na zona de pontuação para o time de Enstone, sendo a última no Bahrein, primeira do ano.
"Não esperávamos lutar tanto", admitiu o francês. "Tivemos contratempos com o carro durante os treinos, mas fizemos boas melhorias em todas as sessões. A qualificação não foi tão boa quanto esperávamos, mas avançamos muito."
"Precisamos analisar e voltar mais fortes. Eu diria que Austin é uma pista muito difícil em comparação com os outros lugares, é muito acidentada. Portanto, há muitos aspectos que iremos analisar."
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