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F1: Brasil pode ser uma das pistas a receber teste de corridas sprint em 2021; votação será nesta semana

Decisão será tomada na reunião da Comissão da F1; além de Interlagos, Canadá e Itália podem ser palcos da novidade

Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W10, leads Max Verstappen, Red Bull Racing RB15, Sebastian Vettel, Ferrari SF90, Alexander Albon, Red Bull RB15, Charles Leclerc, Ferrari SF90, and the rest of the field at the first restart

A Fórmula 1 está próxima de decidir se adotará o modelo de corridas sprint, de menor duração, aos sábados na temporada de 2021. A Comissão da F1 deve votar nesta quinta (11) se testará o formato em três etapas ao longo do ano: Canadá, Itália e Brasil.

A novidade foi anunciada pelo CEO da F1, Stefano Domenicali, em entrevista a veículos selecionados de imprensa na semana passada. A ideia seria testar o formato em 2021 visando a adoção em tempo integral em 2022. A proposta, caso seja aprovada, consiste na realização de um treino classificatório na sexta, que decide o grid de largada da corrida sprint no sábado. O resultado da primeira prova estabeleceria o grid habitual do domingo.

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A reunião desta quinta da Comissão deve contar com diversas pautas extremamente importantes para o futuro da categoria, com o regulamento de pneus e o congelamento de motores para 2022 proposto pela Red Bull.

Sobre o novo formato, o objetivo principal é testar se ele fomenta uma maior competitividade no grid, algo que os fãs vêm pedindo há alguns anos.

A ideia passou a ser considerada após parte do paddock descartar a realização de corridas classificatórias com grid invertido, que foi proposto pela F1 para ser testado no ano passado nas segundas provas de pistas que receberam rodadas duplas.

Com isso, o formato parece similar ao que víamos na F2 e na F3 até no ano passado (a partir deste ano, as categorias adotarão um novo modelo, com três corridas por final de semana). A principal diferença é que não haveria a inversão do grid, entre os oito ou dez primeiros colocados.

Algo que será incluído nos detalhes da votação é a possibilidade de que essa prova, que teria uma duração aproximada de 100 quilômetros, contar pontos para o Mundial. A distribuição seria para os oito primeiros colocados e valendo metade da pontuação do domingo. Assim, o vencedor receberia 12,5 pontos, o segundo nove até o oitavo, com dois.

A Liberty quer fomentar o espetáculo, recriando algo como vimos em Monza ou Mugello no ano passado para seguir atraindo mais fãs para o esporte em um momento de críticas devido ao domínio da Mercedes.

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