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Fórmula 1 GP da Hungria

Grosjean fala em brigar por pontos e admite: “tiramos tudo do carro hoje”

Francês chegou ao Q3 e se mostrou contente com a performance do carro e com o trabalho realizado pela equipe durante a classificação

Romain Grosjean, Lotus F1 E23
Romain Grosjean, Lotus F1 Team
Pastor Maldonado, Lotus F1 E23
Romain Grosjean, Lotus F1 Team
Pastor Maldonado, Lotus F1 E23
Capacete de Pastor Maldonado, Lotus F1 Team homenagem a Jules Bianchi
Capacete de Pastor Maldonado, Lotus F1 Team homenagem a Jules Bianchi

Romain Grosjean conseguiu levar o carro da Lotus para o Q3 no treino classificatório para o GP da Hungria, realizado neste sábado (25), obtendo a décima posição no grid de largada para a prova deste domingo. O francês se mostrou muito contente com o resultado, dizendo que tirou o máximo do carro durante a classificação.

"Extraímos o máximo do carro hoje, é bom estar entre os dez primeiros. Foi uma sessão complicada, pois o vento atrapalhou no início. Tivemos um pouco de dificuldades na nossa primeira saída, mas o Q2 foi muito melhor. Eu consegui colocar tudo no lugar certo e fazer uma volta fantástica”, revelou.

“Em linhas gerais, estou contente com a performance de hoje e orgulhoso do trabalho do time. Amanhã as temperaturas devem cair um pouco, o que facilita as coisas. Espero que sejamos capazes de pontuar", contou.

Já Pastor Maldonado não estava tão contente quanto o companheiro. O venezuelano, que ficou no Q2 e vai largar em 14º, disse que a bandeira vermelha causada pela falha mecânica no carro de Fernando Alonso atrapalhou a volta rápida do piloto da Lotus.

"Nós tínhamos potencial para Q3, nosso ritmo era bom o bastante para isso. Fiz uma volta rápida no Q1 e me coloquei entre os dez primeiros, mas infelizmente não repetimos o desempenho no Q2. Não progredimos como o desejado, especialmente com a bandeira vermelha, que acabou nos atrapalhando. Depois eu travei as rodas na curva um e comprometi minha volta”, reconheceu.

Maldonado afirmou, no entanto, que a posição de largada não representa o ritmo real do carro e que acredita que pode brigar por pontos. “Não creio que esta posição represente o quanto podemos ser velozes aqui. Vamos ver o que acontece amanhã, ritmo de corrida nós temos – o Q1 é prova disso. O potencial existe, então eu acredito que podemos fazer uma boa corrida e pontuar", encerrou.

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