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Fórmula 1 GP do Canadá

Maldonado diz que "pagou o pato" pelo toque com Hamilton

Venezuelano confessa que inglês da McLaren pediu desculpas após o incidente e, também, pessoalmente, no paddock de Montreal

Pastor Maldonado

 

Mônaco é passado, mas não deixa de estar presente. Para Pastor Maldonado, o incidente com Lewis Hamilton acontecido na etapa anterior já foi devidamente esclarecido com um pedido de desculpas do inglês.
 
No entanto, o colombiano da Williams admitiu ao TotalRace que acabou "pagando a conta" no fim, o que fez o time inglês não somar pontos importantes para o campeonato.  "Ele me pediu desculpas. Foi um toque de corrida, mas ele podia passar a qualquer hora. Foi um fim de semana difícil e eu acabei pagando as consequências."
 
"Tivemos uma conversa por telefone e falamos um pouco aqui. Quando me viu, pediu desculpa e disse ter cometido um erro. Agora temos outra corrida. Estamos melhorando, o que é importante. Mônaco foi um pecado, pois renderia muitos pontos importantes para a equipe, mas isso agora é passado."
 
O venezuelano fará sua estreia no circuito de Montreal e, dadas as características do traçado, acredita que tem chances de repetir o desempenho de Monte Carlo. "Aqui será uma nova oportunidade para os pontos. Tive muito trabalho no simulador com a equipe, avaliando o novo pacote aerodinâmico e um acerto diferente". 
 
"Gosto muito da pista, vamos ver qual é a realidade. Estou bastante confiante e este é um circuito que me encanta. É uma boa oportunidade para lutar por pontos, pois é uma corrida complicada para todos e imprevisível, você não sabe o que vai acontecer", ressalta.
 
Maldonado também exalta o esforço da equipe Williams para tentar reverter a fase ruim. "Nós estamos trabalhando, não estamos de braços cruzados. A cada dia que passa, existe mais confiança da minha parte. A equipe está me conhecendo melhor, e nossa comunicação vem rendendo resultados."
 
Por fim, o campeão da GP2 de 2010 pode considrar a prova canadense como uma corrida caseira. "Pela proximidade, vi muitos venezuelanos na pista. É uma emoção enorme correr diante de sua gente e de pessoas de toda a América Latina, que estão me apoiando. A torcida está crescendo e estamos melhorando."
 

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