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Pirelli: Degradação de pneus mantém estratégia viva

Fornecedora oficial minimizou receio de que em todas as corridas sejam necessárias apenas uma parada

Pirelli tyres

FIA Formula 2

Mario Isola, Pirelli Racing Manager
Pirelli tyres
Pirelli tyres
Pirelli tyres
Pirelli tyre detail
Pirelli tyre detail
Track detail, including Pirelli signage

A Pirelli renovou seus produtos da F1 para esta temporada, com pneus mais largos, se afastando das características de superaquecimento que forçavam os pilotos a cuidar da borracha nos últimos anos.

A mudança levou à preocupação sobre a degradação, que agora podem durar a distância de uma corrida completa e tirando a perspectiva de variações de estratégia, mas a companhia italiana diz que não é o caso.

Diretor de corridas da Pirelli, Mario Isola disse: "Haverá menos pitstops do que no ano passado, com certeza. Uma parada vai depender do nível de degradação, porque se você tiver menor grau e um pneu que pode cumprir um bom número de voltas, não há motivos para trocar."

"Mas não acho que menos pit stops significam menos show, talvez sim, mas talvez não, não há uma relação direta."

Ainda há degradação

Embora os pilotos tenham conseguido fazer longos stints durante os testes de Barcelona, Isola diz que é errado sugerir que não há degradação agora.

Ele disse que o alvo estabelecido da Pirelli era uma queda de 2 segundos de desempenho após 10 voltas e suas previsões atuais agora caíram para 1s5.

Mas o equilíbrio com o aumento no ritmo dos carros por meio da queima de combustível, deve, em teoria, fazer os carros um segundo por volta mais lento a cada 10 voltas.

Pisando fundo

Isola estava otimista que os dados dos testes indicaram que as características de degradação térmica da borracha também foram sido zeradas, o que abriu a perspectiva de pilotos serem capazes de acelerar tudo quando estiverem perto de outros carros.

"O superaquecimento foi um pedido claro, os pilotos não queriam que acontecesse isso quando estiverem seguindo outro carro", disse ele.

"Eles perderiam a aderência, superaqueceriam a superfície e não poderiam brigar novamente. Esse comportamento era o objetivo e o feedback foi positivo."

"Talvez não teremos zero superaquecimento, mas é um grande passo em relação ao ano passado."

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