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“Podemos vencer com motor cliente”, diz chefe da Red Bull

Christian Horner diz que Renault subestimou desafio dos motores turbo híbridos após ter pedido sua implementação

Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB11
Christian Horner, Red Bull Racing Team com Dr Helmut Marko, Red Bull Motorsport
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing RB11
Bandeira gigante da Ferrari
Daniil Kvyat, Red Bull Racing RB11
Daniel Ricciardo, Red Bull Racing com Will Buxton, NBC Sports Network TV e  Jennie Gow, BBC Radio 5
Daniil Kvyat, Red Bull Racing RB11
Ferrari treina pit stop

Confiante no time, o chefe da Red Bull, Christian Horner, acredita que os problemas que sua equipe vem tendo na temporada 2015 se resumem ao motor Renault. Boatos dão conta que a equipe terá motores da Ferrari no próximo ano.

Perguntado se é possível ganhar com motores cliente, Horner disse à ESPN: "Nós ganhamos quatro campeonatos do mundiais e 50 GPs como clientes. Então, não vejo por que não. Acho que é apenas uma solução diferente."

Horner deixou claro que vê o motor Renault como o ponto fraco do atual pacote da Red Bull. "Para ganharmos um campeonato ou voltarmos a vencer, precisamos dar um passo significativo na unidade de potência. Obviamente precisamos fazer progressos no chassi e estamos trabalhando muito duro nisso, mas realmente precisamos melhorar a este respeito em relação aos nossos concorrentes."

Horner acredita que a Renault esteja considerando a criação de sua própria equipe após a separação com a Red Bull, e que a fábrica subestimou a tarefa de construir um motor híbrido V6 turbo de acordo com as mudanças de regulamento de 2014.

"Acho que o problema da Renault é que eles não se adaptaram rápido o suficiente. A Mercedes, logo que a regulamentação de 2014 foi divulgada, investiu muito mais cedo e fez um grande trabalho. Acho que a Renault perdeu essa oportunidade e agora está tendo dificuldades.”

"Obviamente, a Renault foi uma das razões pelas quais temos os regulamentos atuais. A gestão anterior foi extremamente dura com as regras de motor, caso contrário ameaçavam deixar a Fórmula 1. Então, acho que houve uma confiança interna na Renault de que motores turbo seriam sua especialidade. Talvez a escala e o desafio tenham sido subestimados. Agora estão trabalhando muito duro para alcançar o resto."

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