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Renault quer lutar por vitórias mesmo com 85% da capacidade

Chefe espera ter organização em boa sintonia para chegar à forma das equipes grandes em pouco tempo

Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team RS17
Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team RS17
Cyril Abiteboul, Renault Sport F1 Managing Director
Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team RS17
Carlos Sainz Jr., Renault Sport F1 Team RS17, mechanics
Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team RS17
Nico Hulkenberg, Renault Sport F1 Team RS17, Lewis Hamilton, Mercedes AMG F1 W08
Cyril Abiteboul, Managing Director, Renault Sport F1 Team

Em ascensão após uma temporada de evolução em 2017, a Renault mira em chegar nas principais equipes da Fórmula 1 mesmo com 85% da capacidade em sua fábrica.

Chefe do time, Cyril Abiteboul acredita ser um desafio possível.

"Basicamente, o desafio que estou dando à nossa equipe, a todos, e inclusive a mim, é poder a médio prazo competir com as melhores equipes com 85% de nossas capacidades e recursos", disse Abiteboul ao Motorsport.com .

"Digo isso em termos de orçamento, mas também em termos de pessoal. Não estou tentando fazer o mesmo que a Mercedes tem ou o que a Red Bull tem. Estou tentando fazer o que eles estão fazendo de maneira mais eficiente."

Abiteboul disse que a incerteza em torno da direção futura da F1 sob os novos proprietários do esporte, a Liberty Media, particularmente no que diz respeito às regras de motor e aos limites de custos, aumenta a pressão em cima do time nas escolhas.

"Continuaremos a crescer, mas vamos começar a diminuir o ritmo em que estamos crescendo", acrescentou Abiteboul.

"Eu acho que precisamos diminuir a velocidade e, eventualmente, estabilizar a base e garantir que entendamos o que está funcionando e o que não está funcionando. Vamos avaliar os pontos fortes e fracos da nossa equipe, e ainda manter alguma capacidade para ajustar e aumentar a atividade nas áreas que são nossos pontos fracos.”

"Nós não queremos chegar a um ponto no qual teríamos que voltar em termos de desenvolvimento nos próximos anos, então estou tentando fazer um julgamento sensato do que é sustentável para uma equipe de Fórmula 1 para um futuro a longo prazo, sem colocar em perigo a nossa capacidade de lutar pelos campeonatos até 2020 ou 2021.”

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