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Williams nega que questione igualdade de motores da Mercedes

Depois de polêmica, time britânico diz que recebe unidades com mesmo software e hardware do time tetracampeão do mundo

Robert Kubica, Williams FW41
Lance Stroll, Williams FW41
Lance Stroll, Williams FW41
Sergey Sirotkin, Williams FW41
Valtteri Bottas, Mercedes AMG F1 W09

Após uma diretiva técnica sobre igualdade nas unidades de potência emitida por Charlie Whiting da FIA em janeiro, o chefe da equipe Red Bull, Christian Horner, sugeriu que a mídia "deveria perguntar a Claire Williams" de onde veio o impulso para o novo foco da FIA sobre a paridade.

O chefe da Mercedes, Toto Wolff, negou que a FIA tenha como alvo a Mercedes na nova medida, e a vice-diretora da Williams, Claire Williams, confirmou o que o austríaco disse.

"Contrariamente aos comentários feitos recentemente na imprensa, refutamos qualquer sugestão de que questionamos a paridade das unidades de potência fornecidas pela Mercedes-AMG", afirmou Williams em comunicado.

"Estamos absolutamente confiantes de que as unidades de potência usadas por Mercedes, Force India e nós são idênticas em termos de hardware e software.”

"Temos um excelente relacionamento profissional e pessoal com a Mercedes, e nosso foco é continuar firmemente o bom trabalho que começamos enquanto nos preparamos para o teste final em Barcelona nesta semana antes da nova temporada".

O chefe técnico da Williams, Paddy Lowe, sugeriu que não há motivo para que a equipe promova a paridade, porque na teoria isso pode motivar seus rivais imediatos a encontrar mais desempenho de suas unidades.

"Se você analisar, provavelmente é ruim para nós, porque não estou ciente de nenhuma diferença que isso fará para a Mercedes", disse ele ao Motorsport.com.

"Pode afetar outros fabricantes de motores e pode ser que nossas rivais como McLaren ou Red Bull sejam beneficiadas.”

"Nessa base, certamente não seria de nosso interesse promover isso."

Lowe diz que a Mercedes prefere que os clientes tenham as mesmas especificações e condições de operação, porque se pode aprender mais de seis carros do que dois.

"A Mercedes valoriza a contribuição de suas equipes clientes na geração do desempenho do motor e em dados de confiabilidade. Então, eles querem que corramos nos mesmos níveis."

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